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Não custa lembrar. A perda do múltiplo Sérgio Assis Brasil, num “horribilis” dezembro

Confira a seguir trecho de nota que publiquei às 10 da manhã de 26 de dezembro de 2007, uma quarta-feira:

“EXTRA. Morre Sérgio de Assis Brasil, um múltiplo na cultura audiovisual de Santa Maria  

Morreu agora há pouco, no Hospital de Caridade, o cineasta, radialista, publicitário, professor, advogado e muito mais, na área de comunicação e cultura, Sérgio de Assis Brasil – 60 anos completados em 2 de agosto passado.

 

Ainda faltam dados mais precisos acerca das causas da morte, mas Sérgio estava internado há 10 dias. Fez uma cirurgia renal em 15 de dezembro, no HC – onde o encontrei três dias depois, com ótimo humor, na companhia da esposa Ana Maria e do cunhado Mauro.

 

Fez até algumas inconfidências: uma delas, publicável, disse ele, era que o ator e diretor Pedro Freire Júnior, falecido poucos dias antes, havia completado a dublagem de...”

 

Para ler a íntegra, acesse aqui.

 

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, ainda há motivos para lamentar a perda de Sérgio Assis Brasil, assim como a de Pedro Freire Júnior, ocorrida duas semanas antes. Foi um dezembro simplesmente para esquecer, o de 2007. Menos mal, se é que se pode imaginar um consolo, que a obra última e máxima desse múltiplo Sérgio de Assis Brasil, o filme “Manhã Transfigurada”, logo, logo estará disponível para a comunidade.

 

EM TEMPO: a foto que ilustra esta nota foi tirada em um dezembro, mas de 2006. Em que ele todo fagueiro, esperançoso e feliz, na companhia de Ronai Rocha e Kiko Lemos, participou de um (por enquanto hibernado) Claudemir Pereira Café, no canal 20.

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