A inveja é uma… – por Gilson Piber
Os gloriosos dicionários da Língua Portuguesa apontam que o termo “inveja” é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Acrescentam que o tal sentimento é gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor. A palavra tem origem latina: “invidere”, que significa “não ver”.
Pois a oposição política ao governo Lula, bem como os demais segmentos opositores, está morrendo, agora, de inveja do filme “Lula, o Filho do Brasil”, do diretor Fábio Barreto. A película conta a história da vida do presidente brasileiro até a morte de sua mãe, Dona Lindu, estrelada por Glória Pires. O filme foi exibido pela primeira vez na noite de terça-feira, dia 17 de novembro, no Teatro Nacional, na abertura do 42º Festival de Cinema de Brasília, e é baseado no livro homônimo de Denise Paraná. Teve cenas filmadas em Pernambuco e em São Paulo, de 20 de janeiro a 18 de março deste ano. A estréia em circuito nacional está marcada para 1º de janeiro de 2010.
O diretor Fábio Barreto diz que são injustas as acusações de cunho político feitas ao filme. Barreto enfatiza que “Lula, o Filho do Brasil” apresenta uma mensagem de otimismo e de crença na própria capacidade. “Se as pessoas acreditarem em si mesmas e na possibilidade de alterar o seu destino, não se acomodarem ou ficarem reclamando, se elas teimarem, vão conseguir realizar os seus sonhos”, destaca o cineasta.
Conforme informa a Agência Brasil, na reportagem de Luciana Lima, “Lula, o Filho do Brasil” tem duração de 128 minutos e foi produzido em parceria com a Globo Filmes. A produção não recebeu recursos de leis de incentivo municipal, estadual ou federal. O elenco conta com 130 atores, entre eles Rui Ricardo Diaz, que faz o papel de Lula dos 18 aos 35 anos. A atriz Cleo Pires interpreta Lurdes, primeira mulher de Lula, e Juliana Baroni faz o papel de Marisa Letícia, a atual esposa. O filme também retrata o pai de Lula, Aristides, como um homem violento, vivido pelo ator Milhem Cortaz. Participaram, ainda, das filmagens três mil figurantes. A obra tem fotografia de Gustavo Hadba, direção de arte de Clóvis Bueno, figurinos de Cristina Camargo, roteiro de Daniel Tendler, Denise Paraná e Fernando Bonassi, e música de Antônio Pinto e Jaques Morelenbaum.
Efetivamente, mostrar ao mundo parte da história de vida de Lula, um retirante nordestino, torneiro mecânico e líder sindical que chegou à presidência do Brasil duas vezes em sequência , incomoda muita gente, principalmente a elite burguesa brasileira, os vendedores do patrimônio público nacional e aqueles que os apoiam.
A inveja, é mesmo, uma m… Xô inveja! Deixem o homem trabalhar e brilhar, também, nas telonas.
Gilson Piber, com material da Agência Brasil – [email protected]
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