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CINEMA. Bianca Zasso e a incrível capacidade de criar imagens do mestre Kubrick

“…Porém, 2001: Uma odisseia no espaço enaltece um dos mais importantes talentos de Kubrick: a capacidade de criar grandes imagens.  Numa das cenas mais icônicas do longa, um osso ganha os céus e transforma-se em uma plataforma orbital. Milênios se passaram em apenas alguns segundos. Nessa que é uma das mais belas elipses já feitas no cinema, Kubrick nos prepara para conhecermos um mundo novo, porém muito familiar. O monólito negro, uma espécie de protagonista do filme, que acompanha a humanidade desde a sua criação, percorre as eras “observando” as criações do homem e também de seres extraterrestres.

Nas mãos de qualquer outro diretor, 2001 seria mais um filme sobre robôs e naves espaciais. Só que Stanley Kubrick seguiu a regra primordial do cinema, que é contar histórias por meio de imagens, e recheou a tela com estrelas, cometas, luzes e cores únicas. Tudo isso acompanhado de…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O telescópio de Kubrick”, da jornalista Bianca Zasso, colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.

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