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O “CASO CASOY”. Rogério Koff, a gafe do jornalista da Band, o processo judicial. E o “caso Rother”

“…Sinceramente, considero tudo um grande exagero. Quem já trabalhou em redação de jornal ou emissora de televisão sabe muito bem do que estou falando. Em reuniões fechadas, já ouvi e disse coisas que não eram exatamente destinadas ao domínio público. Levante a voz o jornalista que, diante de colegas ou amigos, nunca falou nada que considerasse realmente impublicável.

Casoy não falou para os garis ou para os telespectadores. Aquele microfone nunca deveria estar aberto. O jornalista fez seu comentário para os colegas de bancada. E querem saber? Com todo o respeito aos garis, a vinheta era de mau gosto e tecnicamente sofrível.  O que vamos fazer agora? Abrir uma temporada de caça às bruxas e perseguição a jornalistas que falam bobagens? Certamente, teremos que fazer uma lista que pode – ou não – ser encabeçada por Casoy, mas que seguramente não se esgotará na sua figura.

Imediatamente me veio à mente o “caso Rother”. O leitor se recorda? Larry Rohter era correspondente do New York Times no Brasil. Em 2004, no segundo ano do primeiro governo Lula, teve seu visto cancelado no Brasil, porque fez menção em um artigo sobre o suposto alcoolismo do Presidente da República. Era um texto malicioso e cheio de insinuações. Ao contrário de Casoy, a trapalhada de Rohter foi intencional. Ele escreveu, assinou e publicou…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Tempestade em Copo d’água”, de Rogério Koff, colaborador semanal deste sítio. Koff é professor do Curso de  Jornalismo da UFSM e Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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