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FINANÇAS. Últimos números de 2009 mostram boa capacidade de endividamento de SM

Lemos (E): endividamento menor que o previsto. Resultado bom, entendeu Werner (C)

Dever não é um problema, necessariamente. Aliás, pode ser até uma obrigação, no caso de uma comuna como a de Santa Maria, tão sequiosa de investimentos, seja com recursos próprios ou de outras fontes, inclusive internacionais.

Dito isto, é tranqüilizador saber que a cidade deve bem menos do que poderia, o que mostra equilíbrio financeiro. Trocando em miúdos, e se não entendi mal as explicações emanadas da audiência pública ocorrida nesta quarta-feira na Câmara de Vereadores, Santa Maria está comprometendo, no momento, algo como pouco mais de 20%, quando poderia ser de até 120% da diferença  entre o total de receitas e despesas fiscais.

Para saber mais sobre o assunto, tema do encontro no parlamento, acompanhe material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do Legislativo. O texto é assinado por Milena Jaenisch, com foto de José Luis Zasso. A seguir:

 “Executivo Municipal apresenta resultado das metas fiscais do 3° quadrimestre de 2009

Audiência pública para a divulgação de dados  ocorreu no Plenarinho da Câmara

A Comissão Permanente de Orçamento e Finanças da Câmara promoveu, na manhã desta quarta-feira (24), uma audiência pública em que o Executivo Municipal, representado pelo secretário de Finanças, Antônio Carlos Lemos, apresentou à comunidade os resultados das metas fiscais do 3° quadrimestre de 2009, previsto na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Uma das contadoras do município, Greice Strazzabosco apresentou os valores referentes ao resultado primário e ao resultado nominal do terceiro quadrimestre de 2009. O resultado primário – somatório das receitas fiscais líquidas menos as despesas fiscais líquidas, representado pela diferença entre as receitas e as despesas municipais – foi de R$ 34.724.041,15.

Já o resultado nominal – diferença entre o saldo da dívida fiscal líquida ao final de um período de referência e ao final de um período anterior – foi um aumento da dívida fiscal líquida de R$19.028.419,12, sendo que a meta fixada foi de 21.644.000,00. Isso quer dizer que o endividamento foi menor do que o previsto, e o percentual usado da capacidade líquida foi de apenas 22,93%, sendo que o limite máximo de endividamento fixado por lei poderia ser de até 120%…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores.

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