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MULHER. Evolução lenta na questão econômica. Salário dela ainda é (bem) menor que o do homem

Mulheres, não importa a classe social, ainda recebem salários, em média, (bem) menores que o homem

A propósito do Dia Internacional da Mulher, lembrado ontem, afora as justas homenagens, é importante a reflexão – diante da ampliação crescente da força de trabalho feminino. E, de pronto, uma conclusão: o salário delas ainda é bastante inferior ao obtido pelo homem.

Se trata de uma questão em que a solução parece ser bem mais lenta do que a adequada. Sobre isso, e outras situações semelhantes, vale a pena conferir a reportagem produzida e distribuída pela Agência Brasil. O texto é assinado pelo jornalista Gilberto Costa. Acompanhe:

Desigualdade ainda pesa contra as mulheres no mercado de trabalho

A segunda década do século 21 começa para as mulheres como terminou o século passado. Elas trabalham mais e ganham menos, ainda que sejam mais qualificadas do que os homens. Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego mostram que, no mercado formal, as mulheres de todos os níveis de escolaridade ganham menos do que os homens com o mesmo grau de formação.

Entre os analfabetos, a renda média mensal em 31 de dezembro de 2008 era de R$ 614,80 para os homens, enquanto para as mulheres trabalhadoras ficava em R$ 506,95.

Esse fenômeno se verifica entre os trabalhadores com formação em nível superior. A média salarial para esse grau de instrução, à época, era de R$ 3.461,82. No caso dos homens, essa renda subiria para R$ 4.623,98. Se o assalariado fosse mulher, o salário seria de R$ 2.656,47.

Para o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, ligada ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existe no mercado de trabalho uma espécie de “segregação ocupacional” na qual as mulheres estão em posições de menor prestígio, formalização e proteção social.

A socióloga Eva Blay, ex-senadora (PSDB-SP) e professora titular aposentada da Universidade de São Paulo (USP), assinala que as mulheres estão subindo lentamente na hierarquia dos postos do mercado de trabalho. Ela aponta que as relações de trabalho ainda são…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Brasil.

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