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SANTA MARIA. Máucio revela: faltam fruteiras, mas sobram (muitas) farmácias

“…O número de pontos de vendas de remédio em Santa Maria é em torno de 200, que corresponde a uma farmácia para cada 1.500 habitantes. A Organização Mundial de Saúde recomenda uma para cada 9.000 pessoas, ou seja, temos seis vezes mais que o aconselhado; 33 seriam suficientes. Enquanto isso, o número de fruteiras é ínfimo, não passa de seis ou sete. Pode-se contar nos dedos os locais que são especializados exclusivamente em frutas e verduras, e todos os existentes são tradicionais. Acho que nos últimos vinte anos não abriu nenhum novo local de venda de hortifrutigranjeiros. O número de padarias, por sua vez é mediano, perto de 100 pontos comerciais.

Cruzando-se os dados acima se chega a uma conclusão no mínimo curiosa: as pessoas que vivem na cidade Coração do Rio Grande, Cidade Cultura e Universitária, onde um terço da população é estudante, quase não…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “A cidade das farmácias”, de Máucio, colaborador habitual deste sítio. O texto foi publicado há instantes, na seção “Artigos”. Máucio (Mario Lúcio Bonotto Rodrigues) é cartunista e professor de design no Curso de Desenho Industrial/ CAL- UFSM.  É Bacharel em Comunicação Visual/ UFSM e Mestre em Comunicação/ UFRGS.

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Um Comentário

  1. Obrigado pela colaboração, Márcio!
    Mas lembremos, porém, que todo supermercado (inho) além de ter um espacinho para hortifrutigrangeiros ( para poder ser chamado de supermercado ) tem também padaria e açougue. Mesmo assim há muitos açougues e padarias independentes pela cidade. O problema mesmo, acho, são os pontos de vendas de frutas e hortaliças. Aquele abraço. Máucio.

  2. Muito interessante esta análise. Mas quanto aos locais de venda de hortifrutigranjeiros não se pode desprezar o peso dos supermercados no comércio destes gêneros. Falo como exemplo desta situação. Freqüento muito pouco fruteiras especializadas e compro sempre, pelo menos duas vezes por semana, frutas, verduras e legumes no supermercado que freqüento.
    Mas realmente não tem como negar as implicações da análise do Máucio. Serviu inclusive para uma auto-análise, confesso.

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