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ELEIÇÕES 2010. Serra e Dilma montam sólidos palanques provinciais. Tucano em vantagem

Começa a fase, digamos, do ajuste fino das campanhas que protagonizam a disputa pela Presidência da República. Nesse momento, é fundamental criar, em cada província, redes de apoio capazes de sustentar as candidaturas nacionais. São os famosos “palanques” – de preferência oferecidos por concorrentes competitivos nas próprias disputas estaduais.

Aparentemente, neste momento, e sem entrar no mérito da província A ou B e sua respectiva importância, o tucano José Serra leva vantagem sobre a petista Dilma Rousseff. Isso não garante vitória, mas que é de uma grande ajuda, ninguém duvida.

Uma interessante reportagem coloca essa vantagem (que por enquanto é aritmética, mas ainda assim imortante) do candidato oposicionista. Ela foi publicada no jornal O Estado de São Paulo e é assinada por João Domingos:Acompanhe:

Dilma tem problema para montar palanque em 15 Estados; Serra, em 3

…A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, está com problemas na montagem de palanques em 15 Estados, que abrigam 63% do eleitorado. E alguns são muito sérios, como Bahia, Maranhão e Pará. O número de Estados é exatamente o mesmo em que seu principal rival, o tucano José Serra, já tem palanques prontos.

Os percalços no caminho das coligações que vão apoiar Dilma são maiores e a explicação é simples, de acordo com políticos ligados às duas campanhas: o arco de partidos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta cooptar para a ex-ministra é superior a dez, muito maior do que os três que apoiam Serra – PSDB, DEM e PPS. E, como dificuldade adicional, PT e PMDB, hoje unidos pela cúpula, são partidos que possuem um histórico de trombada em vários Estados.

É natural, portanto, que os desentendimentos nesse quadro complexo sejam maiores na base do governo. O que não é natural é a demora na definição dos palanques. Mais de dois anos depois do lançamento da candidatura de Dilma por Lula, em vez de ser resolvido, o problema tem se agravado em alguns Estados.

Já a demora na definição de Serra em se tornar pré-candidato, embora tenha levado aliados como o DEM ao desespero, não atrapalhou a montagem de seus palanques. O PSDB deverá ter candidatos próprios em 15 Estados e garantia de aliança em 24 das unidades da Federação. Só enfrenta dificuldades no Distrito Federal, Rio e Santa Catarina, que somam 13,3% do eleitorado…”

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