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SE A MODA PEGA… Fiel quer indenização de R$ 1,8 mil da Universal. Mas há algo errado

Não sei, não. Mas essa história não está muito bem contada. Obviamente, será o Judiciário que resolverá a pendenga. Mas me acho no direito de achar muito estranho que um lavador de carros consiga doar tanto para uma igreja, mesmo coagido a fazer empréstimos para tanto. Afinal, até para fazer um “papagaio”, os bancos, que deteeeestam perder dinheiro, fazem um punhado de exigências, como crer que não fariam o mesmo para alguém mais, digamos, humilde do ponto de vista econômico?

Bueno, mas o fato é que corre uma ação na Justiça, movida por um lavador de carros, patrocinada por um grande escritório de advogacia, e que pretende uma indenização de R$ 1,8 milhões da Igreja Universal do Reino de Deus. E o caso está andando, no judiciário paulista.

Quem conta essa história, ouvindo todos os lados, e com todos os seus detalhes, é o sítio especializado Consultor Jurídico. A reportagem é assinada por Rodrigo Tavares. Acompanhe:

Fiel reclama de doações que fez para Igreja

A Igreja Universal do Reino de Deus é alvo de 64 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo. Um deles salta aos olhos pelo valor do pedido de indenização: R$ 1,8 milhão. Na ação de março deste ano, movida pelo escritório Marzagão, Amaral & Leal, o lavador de carros Edilson Cesário Vieira sustenta que foi induzido por bispos da Igreja a doar R$ 1 milhão. Além de acusar a Igreja de forçá-lo a fazer a doação, o lavador de carros reclama que, como não tinha o dinheiro, ficou com uma dívida que está muito além de suas possibilidades.

Vieira alega que os bispos da Iurd o convenceram a pegar empréstimos para fazer doações altas. Em troca, os bispos rezariam para que ele ganhasse uma ação trabalhista no valor de R$ 12 mil. Segundo o autor da ação, os bispos o convenceram de que se tratava de uma causa milionária.

A gerente jurídica da Iurd, Adriana Guerra, informou que a igreja ainda não foi citada nessa ação. Mas afirma que vai alegar litigância de má-fé pelo fato de Vieira ter movido duas ações idênticas contra a Igreja. “Ele moveu duas ações com as mesmas partes e os mesmos pedidos. Não tem fundamento. Além de serem pedidos discrepantes”. Efetivamente, Vieira moveu uma outra ação contra a Igreja, em 2007, que difere da atual somente quanto ao valor da indenização pedida…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas no sítio especializado Consultor Jurídico.

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