E AGORA? Problemão, meeesmo, para Schirmer é em quem votar para deputado federal

Faz poucos dias, num encontro informal, Cezar Schirmer deixou claro (e este repórter testemunhou): seus votos no pleito proporcional, em outubro, seriam para o peemedebista e afilhado político Tubias Calil (Assembléia Legislativa), do PMDB, e Jorge Pozzobom (Câmara dos Deputados), do PSDB.

Não tenho por que duvidar do prefeito. Ainda assim, era permitido não acreditar. Afinal, a maioria de seus assessores principais de longa data estão pra lá de enfronhados na campanha de Osmar Terra,do PMDB, para deputado federal. O que é normal, afinal são todos do mesmo partido.

Bueno, agora Pozzobom é candidato à Assembléia, e portanto rival de Calil, e, assim, Schirmer está liberado para apoiar quem quer que seja. Surge, então, um outro dilema: não há sinal no horizonte de uma candidatura santa-mariense e do PMDB à Câmara. Para quem irá o voto do prefeito?

PALPITE CLAUDEMIRIANO: ele não dirá, nem atado. De todo modo, lhe será cobrado o voto em santa-mariense. Aí, ele tem, por enquanto, seis alternativas. Nenhuma peemedebista. Mas ao menos duas da base do governo da comuna: o pedetista Marcelo Bisogno e o demista Paulo Brandt (que se apresentou na sexta-feira, e só por isso não consta de lista que publiquei aqui e na coluna Observatório do jornal A Razão).

São esses dois ou então terá que escolher entre os petistas Fabiano Pereira e Paulo Pimenta, ou ainda Nehita Rocha (PSOL) e Ronaldo Pippi (PSB). Ah, claro: também pode votar em alguém do seu próprio partido. Mas não será de Santa Maria. Nesse caso, repetirá Valdeci Oliveira que, em 2006, votou e faz campanha por Adão Villaverde, para a Assembléia Legislativa.

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