Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Vamos repetir? E aí, votar ou não em quem “se preocupe” com Santa Maria?

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Um Comentário

  1. Elisete marques :concordo com o fritz ser deputado não é somente um repassador de recursos atravez de emendas para seus currais, e sim ter o compromisso com os grandes temas do estado e do pais, repassar emendas qualquer deputadinho de meia tigela repassa, a qualidade de um deputado se mede e pela capacidade de propor leis ,fiscalizar o bom uso das verbas publicas ,primar pela etica ser um legislador e não um despachante de emendas ,as prefeituras que tem servidores qualificados não precisam de andar de chapeu na mão diante de um deputado pedindo emenda ,e sim elaboram projetos qualificados emcaminham para os ministerios e os recursos com certeza virão ,portanto precisamos é de deputados que tenham estatura polica capaz de sesibilizar os executivos para a viabilização de grandes projetos que possam transformar a sociedade em que vivemos ,seja ele da cidade ou região que for .

    BINGOOOOOOOO!!!!!

  2. Santa Maria tem quase 200 mil eleitores. Mas, nenhum Candidato daqui se elege somente com os votos dos santamarienses. Então, esse pessoal que prega votar nos candidatos da terra deveriam proibir “eles” de sairem a caçar votos no curral alheio. Deputado não é de uma cidade, de um município apenas. Deputado é do Estado. Portanto, essas entidades que fazem tal campanha deveriam se preocuparem com fatos mais interessantes para a cidade, cito exemplo: COBRAREM DO EXECUTIVO o mínimo de suas promessas de campanha,pois afinal até o presente, e já se passsam quase 2 anos, não disse por que veio. Penso EU que daqui a 2 anos estará morto politicamente. Voltando aos candidatos, deveria tambem tais entidades, rechassarem emendas que Deputados de outros municípios colocam em prol de Santa Maria, isso seria apenas COERÊNCIA.

  3. Acho que tem algumas pessoas que ou não sabem interpretar ou se fazem. Vereador é eleito justamente para cuidar da sua comuna, ou seja, da cidade em que vive. O deputado estadual é eleito para cuidar das leis do seu estado, além de fiscalizar o Executivo. O segundo exemplo vale também para os parlamentares em âmbito federal, eleitos para propor leis para o país e fiscalizar o Executivo. Bem, sobre fiscalizar, isso é piada, né? O exemplo das CPIs estão aí…não dão em nada, nunca. O poder de cooptação do Executivo é quase irresistível.
    Portanto, continuar professando a tese de que é preciso votar em candidatos da “localidade” é uma tese, a meu ver, muito medíocre. Deputado ou senador não são vereadores átuando em Brasília, competindo para ver quem manda mais recursos para a sua região. Se apóia o governo, consegue carrear muito recurso, mas se é oposição, consegue mandar bem pouco. Isso é um jogo de rebaixamento da política. Quando vamos começar a mudar os hábitos? Se queremos democracia, vamos discutir como fazer isso. Trazer a sociedade para discutir como os recursos são arrecados, como são distribuídos é um bom começo. Pela qualificação da cidadania, as pessoas devem se apropriar dessas informações. Quanto aos parlamentares federais. Que se dediquem efetivamente a trabalhar, em Brasília, 5 dias ou no mínimo, 4 dias por semana, debatendo e sugerindo soluções para as grandes questões. Esta é a seriedade que devemos exigir e não ficar querendo cabrestear as pessoas a votar em candidatos locais como se isso fosse a solução para os problemas. Aliás, a mídia não pode discutir apenas as eleições para o Executivo. Por que os jornais não entrevistam os candidatos ao parlamento? Vamos fazer um debate com eles e saber o que pensam e o que propõem. Isso seria uma grande contribuição para a democracia.

  4. Já estou começando a achar que deveriam criar uma lei que, nas eleições para vereador, fosse permitido votar em vereadores de outras cidades. Já pensaram que maravilha seria? Um se elegeria em Santa Maria, mas levaria dinheiro para Caxias porque ele é de lá. Outro ganharia muito voto em Passo Fundo mas se esforçaria por Bagé. Já imaginaram que maravilha seria? Tudo em favor da liberdade do voto e dos princípios democráticos. Com o tempo, poderiam estender esse método também para a eleição de governador. Já pensaram nós, gaúchos, ajudando os baianos a eleger o seu governador? Os pernambucanos ajudando a eleger o governador gaúcho. Seria muito legal.

  5. concordo com o fritz ser deputado não é somente um repassador de recursos atravez de emendas para seus currais, e sim ter o compromisso com os grandes temas do estado e do pais, repassar emendas qualquer deputadinho de meia tigela repassa, a qualidade de um deputado se mede e pela capacidade de propor leis ,fiscalizar o bom uso das verbas publicas ,primar pela etica ser um legislador e não um despachante de emendas ,as prefeituras que tem servidores qualificados não precisam de andar de chapeu na mão diante de um deputado pedindo emenda ,e sim elaboram projetos qualificados emcaminham para os ministerios e os recursos com certeza virão ,portanto precisamos é de deputados que tenham estatura polica capaz de sesibilizar os executivos para a viabilização de grandes projetos que possam transformar a sociedade em que vivemos ,seja ele da cidade ou região que for .

  6. @Fritz
    Inicio afirmando que concordo com o apresentado pelo Fritz.

    Não posso ser favorável a qualquer campanha que queira limitar a liberdade do voto. Seja por quaisquer motivos, ler que “Os empresários NÃO QUEREM DEIXAR que candidatos que nunca deram atenção à cidade levem votos locais e não deem retorno algum depois de eleitos.” é ofensivo e vai contra a liberdade do voto e, portanto, contra os princípios democráticos.

    Sei que o momento é de decisão e decisão se toma levando-se em conta as regras em vigor. Mas me preocupa quando a justificativa para o “voto local” na maior parte das vezes recai sobre a quantidade de recursos a serem destinados para a cidade, fruto das emendas parlamentares individuais.

    O que proponho é uma reflexão sobre este sistema atual de emendas parlamentares que resulta em vinculação de recursos públicos a interesses políticos-eleitorais, contrariando o verdadeiro exercício democrático e de aplicação eficiente destes recursos através do planejamento orçamentário.

  7. Já encheu o saco com essa de votar em candidatos de Santa Maria,vamos trocar de assunto? cada um, cada um,agora os empresarios querem fazer campanha,voto a cabresto,era só o que faltava.com certeza o claudemir não vai colocar este comentario ou vai?

  8. O que seria se “preocupar” com Santa Maria, cara-pálida? Esta tese do vota de “curral” sempre me pareceu um tanto quanto incoerente do ponto de vista político, ou seja, temos que votar em quem é de nossa cidade/região. Por essa filosofia, teríamos que seguir a concepção do prefeito que disse que a governadora Yeda foi a “melhor” governadora para Santa Maria nos últimos tempos. É bom lembrar que deputado não é um vereador da comuna. Seria bom retornar às origens de certo partido que defendia a participação da população no debate da destinação de recursos orçamentários e não como é hoje, em que o parlamentar tem uma verba para barganhar obras e com isso formar o seu “curral” eleitoral, ainda que no contexto atual, emendas sejam importantes. Entretanto, para a seriedade efetiva da política, é importante o debate sobre o papel dos parlamentares, que, não esqueçamos, são em primeiro lugar, legisladores, e não auxiliares do Executivo, seja ele que governo for.

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