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Não custa lembrar. Cadê a “agenda estratégica”? E onde está o “Pacto pelo Rio Grande”?

Confira a seguir nota publicada na manhã de 21 de maio, um domingo:

“Rio Grande está falido. Efeaelideó. F-a-l-i-d-o. E, ainda assim, o consenso é algo improvável

Os empresários das mais diversas entidades de classe Federasul (do Comércio) e Fiergs (da Indústria) realizaram uma série de reuniões, envolvendo o Estado inteiro – inclusive em Santa Maria, com a participação da Câmara de Comércio e Indústria (Cacism) – e até contrataram, e não custou pouco dinheiro, uma consultoria para auxiliar no projeto chamado “O Rio Grande que Queremos”. Tudo para tentar compor uma proposta de salvação para o Rio Grande do Sul. E salvação é a palavra adequada. O Estado está falido. F-a-l-i-d-o. Efeaeleideó. F-a-l-id-o. Como fruto de toda a discussão surgiu a ”Agenda Estratégica, que prevê um plano de recuperação para durar 14 anos, até 2020.

De outro lado, os políticos, por iniciativa do presidente da Assembléia Legislativa, Luiz Fernando Zachia, do PMDB. Sem um prazo para a execução, seu modelo é o já famoso, e antigo, “Pacto de Moncloa” – que uniu políticos, empresários e sociedade espanhóis no final dos anos 70, garantindo apoio a medidas que desenvolveriam (como desenvolveram) o país após o período do ditador Francisco Franco.

No caso gaúcho, a idéia se consolidou no nome ”Pacto pelo Rio Grande”. Idéia aparentemente muito boa, não consegue a adesão integral de todos os partidos. O PT, por exemplo, ajuda – mas se recusa a assinar antes de conhecer exatamente o que terá o documento. E as outras siglas se alinham, mas, como os petistas, não se entendem acerca da Agenda Estratégica proposta pelos empresários…”

Para ler a nota na íntegra, inclusive reportagem a respeito publicada naquele dia, pelo jornal Zero Hora, confira aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE 20 MESES, e eleita uma governadora que se esmera (os métodos pode-se discutir, não a disposição) em tornar o Estado administrável, do ponto de vista financeiro, cabe a pergunta: onde estão o “Pacto pelo Rio Grande” e a “Agenda Estratégica”? A resposta a esta pergunta é importante, penso. Inclusive porque, até evidências em contrário, não há dúvida a respeito de uma assertiva: a província continua f-a-l-i-da.

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