“Esse é o procedimento correto, para que a gurizada conheça a operação como um todo; e bem de perto. Claro, sem querer bancar “o filho do dono”, senão se coloca tudo a perder.
Aliás, a humildade é um dos maiores ensinamentos que os pais devem aos filhos. E na empresa familiar, essa virtude deve ser estimulada. Infelizmente, a maioria dos jovens entra na empresa sem esse preparo. Uma formação que deveria “vir do berço…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Empresa Familiar (5): Sucessor x Assessor”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
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