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Que crueldade moço, “freira de franjinhas”, assim não vale, olha que Deus castiga.
Olá boa noite.
Em conversa no final da tarde com dirigente do Sindicato dos Comerciários, questionei o porque deles não aceitam trabalhar nos domingos. Ele disse que os patrões se negam remunerar o domingo de quem trabalha, e muitos querem jogar no banco de horas, ou trocar de folga em dia da semana. Dai não dá neh. Sou dos que defende a abertura do comércio aos domingos.
Só a condescendência de vários governos municipais medrosos/acomodados/cúmplices e de uma comunidade passiva/desinteressada para justificar a existência daquela verdadeira pocilga no centro da cidade.
A justificativa de que tiram dali seu sustento não pode se sobrepôr ao interesse público e coletivo.
É DEVER dos poderes públicos garantir que o espaço público seja de uso público, e se eventualmente existir resistência é natural, correto e plenamente justificável que seja usada força policial.
Só espero que os próximos passos sejam:
1 – coibir o comércio ilegal em toda a área central da cidade;
2 – fiscalizar com rigor as condições de higiene e o sossego público nas proximidades dos trailers de lanche;
3 – organizar a feira de produtos coloniais, punindo quem amarra suas barracas nas estátuas, árvores e bancos da praça;
4 – retirar da praça Saldanha Marinho as barracas da freira de franjinha.
Pesquisei aqui no site a seguinte matéria: https://claudemirpereira.com.br/2010/03/fim-ao-anacronismo-cacism-vai-ao-ministerio-publico-do-trabalho-por-supers-abertos-aos-domingos/
Esta é uma, de várias matérias divulgadas na imprensa local sobre o tema “Abertura dos supermercados aos domingos”. A minha opinião sobre a discussão está num comentário à matéria. O que me fez relembrar este tema é o fato de que, entre este fim de semana e o início da próxima, os dois sindicatos, o dos Empregados do Comércio de Santa Maria e o do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Santa Maria, estarão novamente discutindo a Convenção Coletiva do Trabalho. E daí? Daí que eu esperava muito mais ação das entidades, dos setores econômicos e dos formadores de opinião que passaram o ano todo criticando o acordo coletivo anterior que estabeleceu que fossem 14 os domingos com os supermercados abertos. Esperava sinceramente que a CACISM chamasse uma reunião com os comerciantes varejistas. Esperava que a Câmara de Vereadores discutisse esta questão. Esperava que a Prefeitura também propusesse alguma discussão. Mas nada. Não ouvi nada e li muito pouco. Logo agora, na hora da verdade, vem o silêncio.
Estariam esperando que a situação seja mantida para daí dar início a mais um ano de críticas. Parece que sim!
Olá boa tarde.
Os camelôs pelo tempo que estão na Av Rio Branco poderiam achar que teem direito de posse, mas em terras públicas não há Usocapião, acredito que muito mais em passeios Públicos. Ir buscar a Justiça é um direito de todos os cidadãos, e possivelmente isso acabe acontecendo. Tenho escutado e lido que uma advogada da cidade estaria entrando com uma ação na Justica, acredito que seja para barrar as tais mudanças. Não creio em violência (mas espero que o bom senso de ambas as partes prevaleça), mas esgotado todos os recursos judiciais seria de bom alvitre que eles se retirem da Avenida, caso seja desfavorável o pleito desses senhores. Tem gente querendo ver o circo pegar fogo, já não são mais os deles que estão no Passo Municipal.
Caso os possíveis ocupantes do shopping popular se recusem a ir para lá, como já levantaram essa hipótese, qual será a atitude de nossas autoridades ? Vai ficar por isso mesmo, ou vai haver a desocupação forçada do camelódromo inclusive com o uso da força´policial ?