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ALÉM DAS 4 LINHAS. O “caso” Ronaldinho Gaúcho, a máfia que não era italiana e o papelão da mídia

“…Vale observar que um negócio envolvendo Patrícia Amorim, Paulo Odone, Salvador Palaia, J Hawila, Roberto Assis e Adriano Galliani seria sucesso nas bilheterias dos cinemas, superando clássicos como Wall Street (e Wall Street 2) e Trama Internacional – versão ficcional da história do BCCI. Quem sabe José Padilha não se interessa pelo tema?!

A mídia também fez seu “papelão”

Nesta negociação envolvendo tantas partes concorrentes, a mídia desportiva (promotora de info-entretenimento desportivo) fez um papel ridículo. O mito fundador da imprensa no capitalismo é ver o jornalista como relator e analista de fatos e tramas de interesse público. O que ocorreu foi totalmente ao contrário. Plantaram mais notas e fontismo do que soja transgênica na Bacia do Rio Uruguai. Havia jornalista torcendo para que Ronaldinho jogasse no clube A ou B, produzindo matérias sem cabimento e gerando idolatria em excesso. A afiliada RBS – que só depois do acerto de Ronaldinho com o Flamengo denunciou as irregularidades do instituto Ronaldinho em Porto Alegre – entrou em colisão com a madrinha Globo. A primeira queria…”

Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana.  A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Dijair Brilhantes. Ambos fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas.  Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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