NÃO CUSTA LEMBRAR. Havia, sim, uma parte da mídia que apostava em Dilma. Qual?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 15 de fevereiro de 2010, uma segunda-feira:
“ELEIÇÕES 2010. Americanos do Financial Time apostam em Dilma
POSTADO POR Maiquel Rosauro
Um painel de jornalistas do diário britânico Financial Times escolhido para fazer previsões sobre 2010 vê o Brasil como favorito para vencer a Copa do Mundo de futebol, na África do Sul, e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, favorita nas eleições presidenciais brasileiras.
Diante da pergunta “Como será a vida após Lula?”, o correspondente do diário no Brasil, Jonathan Wheatley, observa que, apesar do perfil parecido dos dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, de tecnocratas com pouco carisma, a escolha terá um grande impacto sobre o futuro do país…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação, a mídia tradicional nativa continua tastaveando. Gosta do que Dilma está fazendo, mas prefere intrigá-la com o ex-presidente. Já a mídia estrangeira, completamente descomprometida, percebe o sentimento nacional (afinal, vitorioso em 3 de outubro) desde o seu nascedouro. Não é contraditório? Pooois é.
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