Nacionalismo. Pura conversa pra boi dormir. O que interessa, meeeesmo, é o troco do negócio
Antes de mais nada, confira nota publicada pelo excelente (e com credibilidade indiscutível) jornalista Luis Nassif. Ao final, um comentariozinho claudemiriano. A seguir:
Nacionalismo e negócios à parte
A propósito da operação Oi-BrT, dois pontos a se considerar no uso do nacionalismo para negócios:
1. Quando montou sua siderúrgica no Mato Grosso, com óbvios riscos ambientais, o empresário Eike Baptista sustentou que a reação dos ambientalistas servia aos interesses de empresas multinacionais. Sua empresa acaba de ser vendida para uma delas.
2. A Ambev conseguiu a incrível autorização para adquirir a Antárctica falando da necessidade da grande empresa nacional. Hoje ela é belga.
Coloco esses pontos para reflexão apenas, por enquanto.
COMENTARIOZINHO CLAUDEMIRIANO: acreditar em retórica nacionalista é perda de tempo, no (alto) mundo dos negócios. No fundo, no fundo (e no raso também), o empresariado pensa, antes de qualquer coisa, nele mesmo. É o capitalismo que vivemos. Aqui ou na Cochinchina.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas pelo jornalista Luis Nassif.
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