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COLUNA OBSERVATÓRIO. Essa é antiga. O trocão para o teatro que não saiu da pedra

Isso é história!

1910, 5 de agosto – O Conselho Municipal aprova o pedido de cento e oitenta contos de réis, formulado pelo intendente Ramiro de Oliveira, para  a construção de um teatro municipal, e o autoriza a emitir apólices para o respectivo empréstimo. Como veremos adiante, nem empréstimo nem teatro, apesar de comprado o terreno e lançada a pedra fundamental, de que existe fotografia com muita gente de cartola… O sucessor de Ramiro preferiu adquirir o velho Teatro 13 de Maio, com o fim de reformá-lo, o que também não se verificará.

6 de agosto – Estréia, no Teatro 13 de Maio, a Companhia dramática da grande atriz Clara Della Guardiã.

15 de novembro – É lançada a pedra fundamental do Teatro Municipal, em um terreno adquirido a Dona Joaquina Pavão e localizado onde hoje se levanta a Escola de Artes e Ofícios. Como veremos, a construção não foi levada avante.”

 (Do volume 1 – 1877-1930 do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria…”, de Romeu Beltrão, editado em 1958)

NOTA DO COLUNISTA: Quando o autor se refere aos tempos “de hoje”, ao falar da Escola de Artes e Ofícios, é bom realçar que se trata do fim dos anos 50.

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