Se fala (se escreve e se pensa) muito sobre o crescimento da inflação. E olha que é coisa de 1 ponto ou pouco mais que isso, ao ano. Mas faz sentido, num país que começou a se acostumar com reajustes civilizados de preço.
No entanto, e isso interessa muito mais ao cidadão, há um fato inconteste: nada parece impedir o crescimento do emprego. Olha só o que aconteceu nos dois primeiros meses do ano, segundo dados oficiais do Ministério do Trabalho, e que virou a reportagem de Eduardo Rodrigues, na versão online d’O Estado de São Paulo:
“Geração de emprego formal no Brasil tem novo recorde em fevereiro…
… O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou hoje que o saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no País em fevereiro foi de 280.799, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O desempenho foi inédito para meses de fevereiro, superando o recorde anterior, de 209.425 novas vagas, registrado no segundo mês de 2010.
No acumulado do primeiro bimestre deste ano, a criação de novos postos de trabalho foi de 448.742. O resultado nos dois primeiros meses de 2011 também é recorde para o período. A meta do governo para este ano é de atingir 3 milhões de novos empregos com carteira assinada…”
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