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EDUCAÇÃO. Assembleia aprova contratação de docentes para UERGS. Valdeci festeja

Numa decisão importante tomada hoje, a Assembleia Legislativa, por unanimidade, aprovou a contratação emergencial de professores para a Universidade Estadual. O parlamento reconheceu a necessidade de resolver um problema que já, já provocaria imensos problemas para os estudantes.

A medida, aliás, recebeu o aplauso do deputado Valdeci Oliveira (PT), de cuja assessoria recebi, e reproduzo, o material abaixo. A reportagem é de Rita Barchet. Acompanhe:

Parlamento aprova contratação de professores para Uergs

A Assembleia Legislativa aprovou por unanimidade o projeto de lei do Executivo Estadual que autoriza a contratação emergencial de professores para a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), durante sessão plenária desta terça (19).O deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), presente na sessão, defendeu os projetos do governo do Estado para recuperar a força da instituição.

Valdeci declarou que o projeto da Uergs sempre foi apoiado pela bancada do Partido dos Trabalhadores. “O  PT defendeu a criação da Uergs, faculdade fundada na gestão do governador Olívio Dutra. Esta instituição é de extrema importância para o desenvolvimento do Estado. Lamentável que o governo anterior quase destruiu a universidade com a falta de investimentos. Quem mais deveria prezar pelo crescimento da universidade abandonou a instituição”, ressaltou.

O petista também afirmou que as visões políticas sobre a Uergs não são iguais. “Com apenas cem dias de gestão, o governador Tarso Genro, no dia da interiorização do governo em São Borja determinou que fossem chamados os 23 concursados que esperavam na suplência, que fosse feita a contratação emergencial de professores e o andamento do processo para o concurso público para o corpo docente” relatou Valdeci.

O deputado também saudou a luta e a persistência dos alunos presentes. “ Sabemos das dificuldades da vida acadêmica de quem não tem condições de pagar uma universidade privada. A minha vida se confunde com essa luta. Se na minha época de jovem já existisse a Uergs talvez eu, um metalúrgico filho de agricultores, não tivesse que esperar  para entrar na universidade só depois dos 46 anos”, concluiu o deputado.”

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