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REFORMA POLÍTICA. Em debate na AL, articuladores dizem haver pontos consensuais

Villaverde, presidente da AL (ao fundo, Almeida Lima e Fontana): importância do debate

Na verdade, na verdade, na verdade, são apenas dois os pontos que pooodem ser consensuais. Um, com certeza, é a definição pelo fim das alianças proporcionais. Outro, nem tanto assim (na opinião claudemiriana) é o financiamento público das campanhas eleitorais.

De todo modo, articuladores da reforma política, no âmbito da Câmara dos Deputados, demonstram publicamente otimismo. Só não há certeza em relação ao prazo – talvez nada seja aprovado em tempo para valer em 2012. De todo modo, eles participaram de interessante, e muito participativo, debate hoje na Assembleia Legislativa.

A discussão foi incluída na programação do programa “Destinos e Ações para o Rio Grande”, uma das linhas mestras do mandato do atual presidente do parlamento, o petista Adão Villaverde. Para saber mais do que aconteceu hoje, no Legislativo, acompanhe material produzido e distribuído pela Agência de Notícias da Assembleia. A reportagem é de Marinella Peruzzo, com foto de Marco Couto: A seguir:

Debate sobre Reforma Política revela que já foram encontrados importantes pontos de consenso

Deputados federais e estaduais, vereadores e representantes de entidades da sociedade civil participaram na manhã desta segunda-feira (9), no Plenário da Assembleia Legislativa, do Grande Debate sobre Reforma Política, promovido pelo Parlamento gaúcho, em parceria com a Câmara dos Deputados, dentro do programa Destinos e Ações para o Rio Grande. O evento teve a participação do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS), do presidente da Comissão Especial de Reforma Política da Câmara, deputado Almeida Lima (PMDB-SE), e do relator da comissão, deputado Henrique Fontana (PT-RS), entre outros. Fontana disse que “o alicerce, a pedra fundamental da reforma política é o financiamento público exclusivo, que abrirá outros espaços. Vamos fazer uma mudança positiva, forte e possível. O maior inimigo da reforma é querer reformar tudo ao mesmo tempo”.  Os debates foram realizados com o Plenário da Casa lotado e com grande representatividade institucional, política, empresarial, sindical e comunitária. As entidades presentes puderam entregar por escrito as suas propostas para a Reforma Política ao relator. 

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), abriu os trabalhos falando da satisfação de realizar o debate em um estado tão politizado como o RS, onde os temas da política se revestem de uma importância ainda maior. “Não tenho dúvidas de que daqui sairão contribuições inestimáveis, que com certeza serão incorporadas ao relatório final”, disse o parlamentar. Falando dos avanços conquistados no País nos últimos anos, disse que é importante que a estrutura política brasileira possa avançar na mesma direção, com o fortalecimento das instituições. “A política brasileira precisa estar adequada e mais próxima das transformações que estamos vivenciando”, afirmou…”

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