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200 MIL ELEITORES. Se chegar lá, Santa Maria será a quinta cidade gaúcha em que um segundo turno pode acontecer

Juiz Bertolini: realce à formação demográfica peculiar de Santa Maria

A campanha, em Santa Maria, é liderada pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism) e pelo jornal A Razão, com apoio de partidos políticos e outras organizações – inclusive, modestamente, por este sítio. E tem, também, a simpatia da própria Justiça Eleitoral.

Tanto isso é verdade que mereceu reportagem publicada no sítio do Tribunal Regional Eleitoral, em que se constata, por exemplo, a possibilidade de a boca do monte ser, desde que o objetivo seja alcançado, a quinta comuna gaúcha a poder escolher, se assim for a vontade popular, o seu prefeito em dois turnos. O que não deslegitima, claro, os eleitos até hoje, como faz questão de salientar o juiz eleitoral Régis Bertolini. A propósito, acompanhe o texto original da Assessoria de Comunicação do TRE. Confira:

Santa Maria pode ser a quinta cidade do RS a ter segundo turno

O Estado do Rio Grande do Sul possui quase 11 milhões de habitantes e mais de oito milhões de eleitores,  mas apenas quatro municípios com eleitorado superior a 200 mil cidadãos, número necessário para a existência de segundo turno em pleitos municipais. Santa Maria, localizada na Região Central do Estado, pode, em 2012, vir a aumentar a lista, que já conta com Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas e Canoas. Com três Zonas Eleitorais (41ª, 135ª e 147ª), a cidade está a pouco mais de seis mil inscrições eleitorais para entrar na lista dos pleitos com segundo turno.

Segundo o juiz eleitoral da 41ª ZE (que, atualmente, coordena a Justiça Eleitoral no município), Régis Adil Bertolini, “Santa Maria tem uma formação demográfica peculiar. Muitos moradores, por serem estudantes universitários ou militares, preferem manter, até por uma questão afetiva, o domicílio eleitoral em suas cidades de origem”. A existência do segundo turno, segundo o magistrado, seria importante pois aumentaria o percentual dos votos de quem fosse eleito, salientando que “isto não tira a legitimidade dos atuais mandatários, que foram eleitos seguindo todas as formalidades impostas pela lei vigente”. A chefe de cartório da 41ª ZE, Raquel Curto de Souza, lembra as iniciativas empreendidas pela Justiça Eleitoral, com o auxílio da imprensa local e entidades da sociedade, para aumentar as inscrições eleitorais. Segundo Raquel,…”

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Um Comentário

  1. Está é uma campanha/ação que todos deveríamos entrar/particpar.
    Se chegarmos lá ( mesmo sabendo ser difícil ), muda o número de candidatos a prefeitura e fortalece/;abre espaço para os chamados pequenos partidos que hoje apenas mendigam

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