UFSM. Polifeira do Agricultor inicia comercialização de ovos coloniais de galinhas livres de gaiola
Em apenas duas horas foram comercializadas cerca de 140 dúzias de ovos

Por Assessoria de Imprensa da Polifeira do Agricultor
Polifeira do Agricultor da UFSM iniciou nesta terça-feira (9) a comercialização de ovos coloniais de galinhas livres de gaiola. A ação faz parte do Projeto de Extensão “Produção de ovos coloniais da Região Central – Galinhas livres de gaiola”.
Na edição desta terça da Polifeira do Agricultor, na Avenida Roraima, realizou-se o lançamento da marca própria de ovos coloniais de galinhas livres de gaiola, com a venda da produção da Quinta da Gama. Em apenas duas horas foram comercializadas cerca de 140 dúzias de ovos, o que demonstra o grande interesse do público em alimentação saudável e natural, proveniente de um sistema onde os animais sejam criados com bem estar, alimentação mais natural e livres de gaiolas.
Esse lançamento faz parte de uma série de ações dentro do Projeto de Extensão “Produção de ovos coloniais da Região Central – Galinhas livres de gaiolas”, desenvolvido para apoiar o grupo de agricultores que se qualificaram em avicultura colonial e viabilizar os processos relacionados ao desenvolvimento de sistemas de produção de ovos coloniais. Existem ligadas ao projeto três unidades de inspeção de ovos coloniais na Região Central, sendo duas na forma de entreposto (Entreposto de Ovos Granja Quarta Colônia e o Entreposto de Ovos do Colégio Politécnico da UFSM) e a Casa do Ovo Agudense, localizada no município de Agudo. A Casa do Ovo somente recebe ovos da própria granja produtora, enquanto os entrepostos podem receber ovos de diferentes granjas, desde que estas sejam registradas na Inspetoria Veterinária.
O projeto já envolve produtores de 8 municípios diferentes (Jari, Dilermando de Aguiar, Santa Maria, Restinga Seca, Formigueiro, Faxinal do Soturno, Itaara e São João do Polêsine), com um total de aproximadamente 10.000 aves. Alguns agricultores já estão comercializando a produção como a Granja Quarta Colônia, A Granja Novo, a Granja Agudense, a Quinta Dom Guilherme, dentre outros.
A Quinta do Gama iniciou nesta terça a comercialização na Polifeira, mas outros agricultores estão em fase inicial de produção de ovos e deverão em breve escoá-los por meio da marca própria e a marca do projeto. Todos criam suas aves em condições de produção livres de gaiolas e com acesso a espaços de pastoreio (piquetes), onde os animais podem ciscar livremente, caçar insetos, tomar sol, ou seja, expressar suas características naturais. Os ovos de galinhas livres de gaiola também podem ser adquiridos na Coopercedro em sua loja central na Praça Saturnino de Brito, em horário comercial.
Inserção no mercado e valores agregados
Para atender a comercialização, o Projeto Produção de Ovos Coloniais está lançando série de ações para apresentar aos consumidores de Santa Maria e região sua produção. Entre as ações já realizadas está a inauguração do Entreposto de Ovos da UFSM e o Lançamento do Ponto de Vendas na Polifeira que aconteceu nesta terça. Para os próximos dias estão previstos o lançamento do Ponto de Vendas da Coopercedro (localizado na Praça Saturnino de Brito) e um e-book para os interessados em empreender na avicultura colonial.
Trata-se de um conjunto de orientações relativas a esse tipo de empreendimento, organizados pelos autores Gustavo Pinto da Silva, Leandro Magon, Giselia Morin e Cristiano Dotto. O livro será lançado pela Editora da Cooperativa dos Estudantes do Colégio Politécnico da UFSM de forma gratuita.
O projeto, mais do que apenas comercializar ovos, busca modificar a forma como os consumidores veem esse alimento tão essencial. O grande objetivo é deixar evidente a importância de suas decisões alimentares: os consumidores, no exercício de sua liberdade de escolha dos alimentos, podem influenciar e impactar a vida das pessoas, apoiando ações mais gentis com os animais e mais nutritivos para suas famílias.
O Colégio Politécnico da UFSM tem como equipe o Técnico em Agropecuária Cristiano Dotto, professor Gustavo Pinto da Silva, bolsistas da área da Comunicação e Zootecnia. Pela Coopercedro é coordenado por Josemar Brutti, Alcione Claro e Leandro Magon. Todo o trabalho é mediado pela equipe da publicitária Mara Matiuzzi Kunzler, responsável pela criação e produção das peças publicitárias do Projeto.
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