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PARTIDO. Tem 4 novos querendo se criar. Inclusive a representante da ditadura, a tal aliança “renovadora”

Partido Pirata fora do TSE. Mas com sítio na internet e seguidores no Tuíter e no Feicebuqui
Partido Pirata fora do TSE. Mas com sítio na internet e seguidores no Tuíter e no Feicebuqui

Tem quem prefira ser movimento, e não se inserir no mundo institucional. Um exemplo é o tal de PUTO. Não pensa bobagem. É assim mesmo a sigla, que quer dizer “Partido das Utopias”. Mas há pelo menos quatro grupos que pretendem ter existência legal e concorrer às eleições. E há dois outros que ainda não se mexeram para entrar no Tribunal Superior Eleitoral pedindo o registro. No caso o tal de Partido Novo e o Partido Pirata – ambos com vida nas redes sociais, o segundo inclusive tem um sítio em que conta ter arrecadado coisa de R$ 20 mil para tratar de se regularizar.

Os outros quatro estão no TSE em busca de sua vida. Dois deles claramente de extrema direita. Um é o Partido Militar. Outro é a tentativa de fazer reviver a agremiação que deu sustentação institucional à ditadura. A tal de Aliança Renovadora Nacional, a Arena. Quer saber mais? Dê uma conferida no material publicado originalmente no portal iG. A reportagem é de  Natália Peixoto. A seguir:

Pirata, Militar, Novo e Arena tentam virar partidos políticos no Brasil

Barrados pela burocracia da Justiça Eleitoral, novos grupos políticos tentam participar da política brasileira mobilizando simpatizantes em redes sociais e, em alguns casos, coletando assinaturas para obter o registro da legenda e poder disputar eleições. Legendas como o Partido Pirata, o Partido Militar e o Partido Novo, por exemplo, não são reconhecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral, mas mantêm fiéis seguidores atualizando suas contas no Twitter e Facebook e, inclusive, recolhendo doações para pagar as despesas burocráticas. A não formalização também pode ser uma maneira de marcar posição ideológica em certas organizações sociais, como o PUTO, Partido das Utopias, do Coletivo Fora do Eixo, que antes havia lançado o Partido da Cultura.

Para se criar um partido, a Justiça Eleitoral exige a comprovação do apoio de pelo menos 0,5% do eleitorado nacional, o que significa recolher em torno de 430 mil assinaturas válidas, além da criação de pré-diretórios em nove Estados, com 101 fundadores. A criação deve ser feita um ano antes da primeira eleição que o partido participará. Em 2010, o Brasil tinha 20 partidos, número que vem crescendo ano a ano, apesar do grito antipartido ouvido durante as manifestações de 2013 em todo o Brasil. Hoje, 32 siglas dividem o tempo gratuito de rádio e televisão. No TSE, quatro novas legendas tentam obter registro oficialmente: o Partido Liberal Brasileiro (PLB), a Aliança Renovadora Nacional (Arena), o Partido Democrata Progressista (DEMPRO) e a Frente Socialista do Brasil (FSB). Os quatro ainda têm seu processo de criação tramitando no TSE e por isso ficarão de fora das eleições deste ano…”

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4 Comentários

  1. Tomara que o Partido Pirata consiga virar um partido de “verdade” em breve. Acompanho a luta dos companheiros piratas desde o começo dos anos 2000 e eles tem trabalhado bastante pra criar um partido utilizando quase nada de recursos financeiros e de apoio político.

    Ao contrário da companheira Sandra, espero que tenhamos cada vez mais partidos com idéias representativas e não mais do mesmo (ou menos do mesmo) como temos hoje em dia.

  2. Isso é piada? No Brasil deveria ter no maximo 4 partidos. Um de direito, um de centro direita, um de centro esquerda e outro de esquerda. A gente nem sabe mais quantos partidos existem.

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