“…Quando vejo reportagens sobre exploração sexual de crianças e adolescentes em programas de rede nacional, percebo que são mostradas crianças sendo prostituídas em estradas, em postos de gasolina, entregues a homens sem escrúpulos, a estrangeiros em redes de pedofilia, enfim a criminosos. Mas o crime cometido pode ser consumado de maneira mais “sutil”, se há como falar em “exploração sutil”. Isto pode ocorrer quando os responsáveis fecham os olhos para a exploração de seus filhos, filhas, netos e netas, em troca de roupas, de alimentos, de dinheiro… tudo de forma muito tênue, envolvendo na maioria dos casos somente um explorador.
Tantos casos que ferem mortalmente os direitos humanos de crianças e adolescentes. Posso citar um caso recente, em que uma mãe chamou a filha pequena, 9 anos de mentirosa, mesmo diante do choro da criança! Conivente com o criminoso de 52 anos de idade, uma ‘troca de favores…””
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “Exploração sexual de crianças e adolescentes”, de Débora Aparecida Dias, que colabora semanalmente (às quartas-feiras) com este sítio. Débora é graduada em Direito pela Universidade de Passo Fundo, especialista em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes, Ciências Criminais e Segurança Pública e Direitos Humanos. Desde 2000 é delegada e, a partir do ano seguinte, é a titular da Delegacia de Polícia para a Mulher de Santa Maria. O texto foi publicado há instantes, e você pode encontrá-lo na seção “Artigos”.
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