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NÃO CUSTA LEMBRAR. De favorito, Rigotto virou lanterna e não foi para o Senado

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na noite de 26 de julho de 2010, uma segunda-feira:

ELEIÇÕES 2010. O PPL e as agruras de um partido ideológico que quer se legalizar

A jornalista Rosane Oliveira, na Zero Hora desta segunda-feira, traz DETALHES bastante interessantes, acerca da preferência dos gaúchos (e da indefinição de mais de 60% do eleitorado) para as duas vagas disponíveis no Senado – apontada pelo Datafolha. Mas um fato é verdadeiro: a briga será bastante acirrada entre o trio Germano Rigotto (PMDB), que tem 41% da intenção de votos na pesquisa do Datafolha, Paulo Paim (PT), com 37%, e Ana Amélia Lemos (PP), COM 33%. É uma disputa quase tão emocionante quanto a que envolve o Governo do Estado.

De outra parte, há quase uma obviedade, e aí vale para qualquer pesquisa: a tendência é de siglas governistas saírem vitoriosas na disputa pela 54 vagas a ser renovadas no Senado. Um sintoma, mais um aliás, é a…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a tal briga de cachorro grande só sobreviveu nas pesquisas na primeira metade da campanha eleitoral oficial. Na prática, e os dias finais confirmaram isso, a estratégia peemedebista de colocar só Rigotto como candidato acabou sendo desastrosa. E o petista Paim confirmou-se na vaga que já era sua e a pepista Ana Amélia atropelou e garantiu sua vaga.
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