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ESTUPRO NO QUARTEL? Caso (se houve) não será encoberto, diz o Ministério Público

Afinal, o que teria acontecido há três meses, nas dependências do Parque de Motos, em Santa Maria? Um soldado de 19 anos, é a denúncia, teria sido violentado por quatro colegas. Mas, foi, meeesmo? Ou teria havido violência, mas fruto de “atos libidinosos” consensuais?

Toda a situação, e a dúvida, está sob investigação. Surgiram acusações, da defesa do soldado, de que haveria uma tentativa de encobrir o crime. Não é verdade, garante o Ministério Público Militar, como explica em reportagem originalmente publicada no jornal eletrônico Sul21. Leia o texto assinado por Igor Natush, para mais detalhes. A seguir:

MP militar nega tentativa de encobrir suposto estupro em quartel

O Ministério Público Militar pronunciou-se oficialmente pela primeira vez, nesta segunda-feira (29), sobre o caso do soldado de 19 anos que teria sido estuprado por colegas de Exército dentro de um quartel em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul. No documento, o MPM defende-se das críticas quanto à aparente lentidão na condução do processo e garante que não existe uma tentativa dos militares em dificultar o acesso a informações sobre o caso. Não oferece, no entanto, maiores esclarecimentos sobre a investigação, alegando a necessidade de proteger tanto o jovem violentado quanto os acusados do estupro.

“Não há nenhum indício de que isso (tentativa do Exercito abafar o caso) esteja ocorrendo”, garante o documento, assinado pelo promotor da Justiça Militar Jorge Cesar de Assis. “Má-fé não se presume, mas deve ser devidamente comprovada. Até o presente momento, ninguém procurou o Ministério Público Militar para formalizar qualquer tipo de denúncia ou apresentar requerimento em qualquer sentido da investigação”.

O documento afirma que não se pode ter certeza, até a conclusão da Justiça, se houve atentado violento ao pudor, que caracteriza violência sexual, ou ato libidinoso, crime menos grave e consensual. No entanto, o promotor afirma que, “ao contrário do que foi divulgado, não existe dúvida que atos de natureza libidinosa ocorreram”. A nota acentua que…”

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