Por pressões familiares, disse Wagner Rossi, o ministro da Agricultura pediu o boné, agora à noite. O cargo permanecerá com o PMDB, garantiu a presidente Dilma Rousseff, que, consta, pretendia segurar o titular, mesmo com a série de acusações de que ele foi alvo nas últimas semanas.
O PMDB, via vice-presidente Michel Temer, deve INDICAR o substituto amanhã de manhã. Entre os mais cotados está o gaúcho Mendes Ribeiro Filho, atual líder do governo na Câmara dos Deputados. Se isso acontecer, assume sua vaga no parlamento um dos principais aliados peemedebistas de Temer, o ex-deputado Eliseu Padilha.
Mas, e sobre a saída de Rossi e suas alegações? Acompanhe nota produzida e distribuída pela Agência Brasil. O texto é de Danilo Macedo. A seguir:
“Ministro da Agricultura pede demissão, mas nega envolvimento em irregularidades
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu demissão no início da noite de hoje (17). Rossi entregou uma carta à presidenta Dilma Rousseff justificando a decisão como resultado da pressão dos filhos e da mulher dele. O agora ex-ministro negou, na carta, que esteja envolvido em irregularidades.
“Nos últimos 30 dias, tenho enfrentado diariamente uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova. Nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado [tachado] de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública”, disse Rossi, que garante ter respondido cada acusação “com documentos comprobatórios que a imprensa, solenemente, ignorou…”
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Era tudo o que eu temia. Eliseu Padilha novamente com imunidade parlamentar. Perde o povo gaúcho. Perde o Brasil.