NÃO CUSTA LEMBRAR. Um gritalhão a menos no Congresso. Ah, se a moda pegasse…
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 4 de agosto de 2010, uma quarta-feira:
“INCRÍVEL. Pela sobrevivência, até o gritalhão Virgílio largou Serra. E era da tropa de choque
Já se disse, e até escreveu, que um episódio eleitoral é feito também (ou será principalmente) de traições? Quando o que está em jogo é a própria sobrevivência política, os aliados de sempre são jogados às feras. Mas, ainda assim, cá entre nós, há um limite.
Que, aparentemente, foi ultrapassado por Arthur Virgílio, que se destacou nos últimos anos por dois objetivos: gritar (sim, porque discursar, a exemplo de alguns parlamentares próximos de nós, é outra coisa) e achincalhar o governo, ao mesmo tempo em que tentava mudar o fato de, em 2006, ter obtido apenas 2% dos votos amazonenses para governador.
O primeiro foi tão atingido que tornou-se um dos mais visados oposicionistas. Já o segundo, aparentemente, não está fácil. Afinal…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o editor só pode dizer o seguinte: parlamentares como Virgílio (ainda que ele tenha uma história de resistência à ditadura, o que é uma atenuante importante) não fazem falta ao Congresso. Afinal, o gritedo não é exatamente o melhor argumento. E bem que o eleitor de Santa Maria poderia fazer o mesmo que o amazonense – que defenestrou Virgílio do Senado. Afinal, gritalhão e fanfarrão são sinônimos. Nenhum deles faz bem aos parlamentos.
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