“…Afinal, estava na hora de sair em defesa da indústria nacional, penalizada por uma taxa de câmbio desfavorável, carga tributária absurda, encargos sobre as folhas de pagamento muito elevadas, e um “Custo Brasil” que vem impedindo um melhor desempenho das exportações brasileiras.
Mas a indústria nacional também vem cometendo erros estratégicos nos últimos anos.
O principal, foi focar na produção de carros populares, com baixa potência, pouca tecnologia embarcada e que não são atrativos no mercado externo.
Também, favorecidas pela produção na Argentina e no México, as montadoras aqui instaladas passaram a trazer desses dois países modelos mais modernos, potentes, de médio e grande porte, e com tecnologia embarcada de ponta…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Canhonaço nos asiáticos”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
@marcelo
é lamentável que pessoas sem conhecimentos de economia critiquem quem os têm.
é lamentável,um enpresário ter medo de concorrencia.