Uma assembleia geral, na tarde desta quinta-feira, decidiu pela continuidade do movimento paredista dos professores da rede estadual. Segundo o CPERS, sindicato da categoria, 4 mil docentes foram ao encontro, realizado em frente ao Palácio Piratini. Mas, diferente do que havia anunciado no início da semana, decidiu não divulgar os números de adesão à greve.
Já o governo do Estado estima em 5 % a participação de trabalhadores no movimento. E divulgou nota, em que reitera a disposição de negociar com o CPERS e mantém a posição de integralizar o pagamento do piso nacional até 2014.
A seguir, você tem dois textos. Um, a reportagem publicada na versão online do jornal Zero Hora (com informações também da Rádio Gaúcha). Outro, o material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini, inclusive nota oficial do governo. A foto é de Bruno Alencastro, da assessoria do CPERS. Confira:
“Em assembleia, Cpers decide continuar com a greve

Em assembleia geral na tarde desta quinta-feira, o Cpers decidiu continuar com a greve dos professores estaduais por tempo indeterminado. Cerca de quatro mil professores participaram do ato em frente ao Palácio Piratini, de acordo com o sindicato.
Um professor, de um dos núcleo da Capital, sugeriu que a greve fosse substituída por “estado de greve” – voltar ao trabalho mas seguir em alerta e retomar a paralisação se a negociação não avançar. Em votação, a ideia não foi aprovada pela grande maioria.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, disse que não será divulgado balanço com os números da greve. – Nosso balanço da greve até aqui é positivo. Conseguimos atingir um grande número de pessoas com o debate. Quanto aos índices, não vamos cair nessa do governo querer criar uma disputa de números para desviar a atenção dos reais objetivos da greve – afirmou Rejane…”
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“Governo do Estado divulga nota reiterando posição de negociação com o Cpers
O Governo do Estado, ao final da tarde desta quinta-feira (24), divulgou nota reiterando a posição e a disposição de negociar com o Cpers. O Executivo solicitou à entidade que envie sua pauta de reivindicação para marcar nova reunião. O Governo ratificou, esta semana ainda, sua determinação em integralizar o pagamento do piso nacional ao magistério, progressivamente, até 2014. Para cumprir este objetivo, aprovou na Assembleia Legislativa o valor de R$ 2 bilhões.
Leia na íntegra a nota distribuída à imprensa:
1- O Governo mantém a disposição ao diálogo que tem demonstrado e realizado durante estes 11 meses de gestão;
2- O diálogo e as reuniões com os trabalhadores em Educação são momentos muito importantes para o Governo e, portanto, devem ser bem preparados e planejados…”
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@Luiz
Se o Diário de Santa Maria e o Jornal A Razão podem dar pau o dia todo quando o PT tá na prefeitura e depois ficarem calados durante todo o governo do Schirmer, se as radios de Santa Maria podem fazem isso, porque os professores não poderiam fazer o mesmo dependendo de quem governa o estado?
O Fabrício era o , gritão nos governos do PT, agora ganhou um carguinho no governo do Schirmer tá mudinho, quando berra usa codinome.rsrs
rssrsrsrsrsrsrrsrs
A pergunta, de quem é a greve? Não é fácil responder, o que sei é que está vazia, tanto dos PTistas como dos não PEtistas. O que hoje é fácil dizer o que restará? Essa proposta utópica para o ensino médio, que desqualifica ainda mais a Escola Pública e o não pagamento do piso salarial. O Zézinho já disse: dinheiro não dá em pedra…..
@Freud explica
Qualquer incauto sabe que as “lideranças” do Magistério são umbilicalmente ligadas ao PT, e que há o forte dedinho do PT nos bastidores para esvaziar a greve.
Bem-feito para a presidente do CPERS e alguns de seus colegas de direção.
Se tiverem vergonha na cara se desfiliam do PT.
@Freud explica
Froide se fosse a Yeda ou qualquer outro Governo não PTista já haveriam pedido o Impichman do Governo, mas para governo cumpanhero soh dão mole!
Boa tarde. Tudo não passa de uma jogada ensaiada entre o Sindicato e o Governo. Essa greve foi mal construida, feita para levar as negociações, e cair naquela que o Governo PTista bem entender. Imagino, já disse isso aqui, se fosse a Yeda, ou como diz o Luiz qualquer governo não PT, essa gente já haveria incendiado a Praça da Matriz, o Palácio Piratini, e o sobrado da Yeda, kkkkkkkkkk.
FROIDE, convivo com a PTzada, são especialista em jogaram para a torcida, e fazerem molengo para o Governo, isso significa oque, que estão dando mole para o Tarso. Aguarde as tais negociações para ver oque vai acontecer. O Governo não paga, é “calaveira” como dizem na minha Terra, e vai acabar saindo de bonzinho, em véspera de eleição em 2014.
Sindicato aparelhado é isso ai!
Ainda bem que não tenho mais filhos em idade escolar e meus netos quando forem para escola esse governo já foi decapitado, porque a nova proposta de ensino é para envergonhar qualquer gaúcho. Os pais ainda não se deram conta de que se não tiverem dinheiro para pagar cursinho nos três anos seus filhos não terão chances no vestibular? Quem ganha com isso são só as escolas particulares que darão o conteúdo completo e os cursinhos. Pobre gurizada e pobres pais alienados, vão pagar caro por isso.
Afinal, a greve é de quem? Do Cpers ou da categoria?
Será que todo mundo que não está fazendo greve é do PT?
Estranhos argumentos…
Se fosse em qualquer outro governo, era greve maciça, mas como o governo é do PT, e a ampla maioria do Magistério estadual está lá é para fazer política ao invés de ensinar, é nisso que dá.
O futuro ainda vai cobrar pela postura atual dessa gente.