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TRABALHO. Servidores federais ligados à UFSM vão às ruas de SM e se manifestam contra o ajuste fiscal

Manifestação de hoje teve a presença, também, de sindicalistas de Pelotas e Porto Alegre
Manifestação de hoje teve a presença, também, de sindicalistas de Pelotas e Porto Alegre

Organizada pelas entidades ligadas à UFSM, representantes de docentes, técnico-administrativos e estudantes, aconteceu na tarde desta quinta a “Marcha dos Servidores Federais”. A seguir, na versão da assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes, você tem o relato da manifestação. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto de Rafael Balbueno. Acompanhe:

 “Servidores federais marcham nas ruas de Santa Maria…

…A Marcha dos Servidores Públicos em Santa Maria, na tarde desta quinta, 13, tinha um objetivo definido: defender os serviços públicos do desmonte e barrar o ajuste fiscal, seja em nível federal, ou em nível estadual. E foi por isso que centenas de manifestantes, a maioria servidores federais, saíram da Praça dos Bombeiros, por volta das 14h, e em caminhada, com faixas, cartazes, apitos, vuvuzelas e instrumentos de percussão, percorreram algumas das ruas centrais da cidade, passando em frente ao prédio da Antiga Reitoria, e fechando com um ato público na praça Saldanha Marinho, onde outras centenas de servidores estaduais já estavam concentrados. Enquanto ocorria, algumas buzinas de automóveis e aceno nos prédios indicam a simpatia à manifestação.

Durante as manifestações das lideranças sindicais, Bernardete Menezes, do Sindicato de Servidores Técnico-Administrativos da UFRGS (Assufrgs), a derrubada de direitos do funcionalismo não se resume ao Rio Grande do Sul. Segundo ela, em Brasília, está sendo costurado um “acordão” político que implicará em perdas para os servidores, em privatização do patrimônio público, e que se não houver uma unidade, a tendência é que o setor público seja duramente afetado.

Berna, como é mais conhecida, destacou ainda que a sociedade precisa estar alerta para a essência do problema que hoje afeta a União e os Estados. Segundo ela, os impostos estão centralizados em Brasília, e metade do total arrecadado é usada para pagar a dívida pública. E é a crise da dívida que está estourando os estados, frisou a sindicalista. “Por isso, não tem dinheiro para o funcionalismo, para manter as universidades, mas tem dinheiro para remunerar os bancos. É preciso lutar para reverter esse quadro”, frisou Bernadete, que defendeu também um imposto sobre as grandes fortunas.

Durante o ato político na praça Saldanha Marinho falaram representações de sindicatos de servidores federais e estaduais e também representantes das centrais sindicais como a CSP-Conlutas, CTB, CUT e Intersindical. A Marcha contou com a presença de servidores federais que vieram de Porto Alegre e de Pelotas. Outros sindicatos, de fora da área pública, também apoiaram a atividade, entre esses, o Sindicato dos Correios (Sintect-Sma) e o Sindicato dos Rodoviários (Sitracover). Dentre os manifestantes federais, funcionários do Instituto Federal Farroupilha, cuja reitoria funciona em Santa Maria…”

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