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FÓRUM SOCIAL. Evento mundial abre nesta terça, em Porto Alegre. Dilma vem na quinta

Está confirmada para a próxima quinta-feira, dia 26, a PRESENÇA da presidente Dilma Rousseff em Porto Alegre. Ela, na companhia de vários ministros, vai participar de sessão especial do Fórum Social Temático, que será realizada em torno do tema “Sociedade Civil e Governos”.

O FST, que abre nesta terça-feira na capital e que será realizado simultaneamente em outras comunas da região metropolitana (confira AQUI a programação, na íntegra), reunindo cerca de 30 mil pessoas de todo o planeta, é um desmembramento do Fórum Social Mundial, cujas primeiras edições, aliás, aconteceram na capital gaúcha, no ínício da década passada.

O evento deste ano tem como tema geral, em torno do qual acontecem as discussões, “crise capitalista, justiça social e ambiental”. Para saber um pouco mais, acompanhe o material originalmente publicado na página do FST na internet. A seguir:

Fórum Social Temático 2012 – Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental

O Fórum Social Temático (FST) se inscreve no processo do Fórum Social Mundial e será uma etapa preparatória a Cúpula dos Povos na Rio+20. O evento acontecerá do dia 24 a 29 de janeiro de 2012 e será sediado por Porto Alegre e cidades da região Metropolitana – Gravataí, Canoas, São Leopoldo, e Novo Hamburgo. Como um espaço aberto e plural, a programação do Fórum será fundamentalmente constituída por atividades propostas e geridas por movimentos, coletivos e organizações da sociedade civil, relacionadas ao tema “Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental”. Além disso, o Fórum acolherá também o encontro de redes internacionais, articuladas em torno de Grupos Temáticos de reflexão sobre assuntos pertinentes ao Fórum. O diálogo no âmbito dos grupos já está em andamento, na Plataforma de Diálogos do Fórum Social Temático .

Por que “Crise capitalista, Justiça Social e Ambiental?

Um nível inusitado de atividade de movimentos de massas atinge países conhecidos por sua estabilidade social. Protestos e mobilizações indígenas produzem uma grande efervescência  na  usualmente  tempestuosa região andina. Estudantes em diversos países organizam atos com uma capacidade de mobilização há tempos não vista. Em 15 de outubro tivemos manifestações em quase mil cidades de 82 países.

A indignação com as desigualdades e injustiças políticas e sociais aparece como uma marca comum à maioria destes movimentos que questionam o “sistema” e o “poder”, se confronta com sua destrutividade e rompem com a passividade das décadas neoliberais.  Estes movimentos nascem das necessidades e aspirações do presente, dos efeitos das políticas recessivas que se alastram entre países ricos e estagnados pela crise, de manifestações contra práticas opressivas, de povos, comunidades, setores da sociedade que não se sentem representados por seus governantes e almejam políticas mais justas e solidárias, que respeitem todas as formas de vida…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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