DO FEICEBUQUI. O direito do escolher temas para opinar, a revista que vem quase de graça. E o Jorge!
COMO DIZ…
…o amigo Antonio Candido Ribeiro, o Candinho, são raros os assuntos sobre os quais não temos opinião. Física quântica, quem sabe, se incluiria nesse restrito rol.
NOVES FORA…
…a brincadeira, é fato que sou um sujeito de opinião. O que agrada ou desagrada, conforme o momento. Há, por exemplo, os que adoram o que escrevo hoje, para odiar amanhã, conforme o seu próprio ponto de vista. É justo. Nada a opor. Cada um na sua.
DITO ISTO, UM…
…recado às patrulhas (que estas detesto, não importa a origem, se da Direita ou da Esquerda, se de gremistas ou colorados, crentes ou ateus): embora tenha opinião sobre (quase) tudo, isso não significa que deva opinar sobre (quase) tudo.
AINDA SOU…
..eu que escolho os temas que pretendo abordar. E ninguém vai me dizer o que devo ou não tratar. Estamos entendidos? E não é fácil de nos entendermos?
PS. O recado, obviamente, é dirigido àqueles que, ultimamente, têm preferido o discurso do ódio ao do respeito. Ponto.
NOVIDADE
Depois de implantadas as agendas de Economia e Cultura (com direito também a reportagens exclusivas nas duas áreas), e o retorno de um colaborador que estava (por vontade própria) afastado, Luciano Ribas, mais uma volta a ser saudada.
Volta a colaborar com o www.claudemirpereira.com.br o professor Jorge Luiz da Cunha (foto acima). Professor Titular da UFSM, Doutor em História Medieval e MOderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha, Cunha passou o último ano com muitas atividades no Brasil e no Exterior, ministrando palestras e cursos na sua área, sem descuidar-se de suas atividades na UFSM.
Ele volta ainda nesta semana. Bem-vindo, professor!
A COISA…
…deve estar mesmo feia pelos lados da casa dos Civita. Qualquer hora vão me dar a revista (imagem ao lado), que por sinal assinei por muitos anos mas deixei de fazê-lo há 10 anos.
Direito quântico então, nem pensar.
Economia murchando deixou as verbas de propaganda lá embaixo. E os "superéticos" "democratas" que "defendem a liberdade de expressão" que estão no governo cortaram as verbas de publicidade do governo para a editora Abril. E diminuiram bastante ou cortaram (não consegui confirmação) as da editora Globo.
Alguém pode argumentar que a Veja é um partido de oposição. Só que partido briga com partido. O PT não pode usar o Estado como se propriedade dele fosse.
Fica claro que a regulação da mídia é um primeiro passo para a censura. Estrangula-se a divergência economicamente.