ESQUINA DEMOCRÁTICA. Cidade voltou ao “normal”. Como enfrentar o caos?
Garantidas as regras do sítio, de civilidade (a crítica pode ser forte ou não, mas sem ser ofensiva, por favor), você é que decide o assunto, afinal de contas. Ah, e o que está no título é somente uma sugestão. Nada mais.
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Saco.. ops, paciência, devemos ter um saco de paciência…
a proposito, e a travessia urbana do sr pimenta? nao ia comecar esse ano? nao vi falar nada ainda.
Caos meeeeesmo… são os atos de ¨ Vandalismo ¨ constante, ao Patrimônio Público de Santa Maria.
Impressionante… a Praça João Pedro Menna Barreto, mais conhecida como Praça dos Bombeiros, recentemente revitalizada, para o lazer da comunidade, já sofre com a depredação.
O que fazer… para reduzir, o número de pichações, que causam, um violento impacto visual em nossa cidade !!!.
Pois… do jeito, que a coisa anda…
Pobre… Boca do Monte.
Acredito que o “caos” ao qual te referes é o trânsito, e em relação a isto – após a série de medidas possíveis (em sua maioria) e paliativas (em menor número) – a palavra é uma só: FISCALIZAÇÃO.
Os problemas do trânsito de dividem em estruturais e comportamentais.
Os estruturais requerem prioridade de gestão e investimentos pesados.
Nesse aspecto, louve-se (se sair do papel) a duplicação da faixa velha de Camobi, que há de desafogar não só aquela via, mas também as ruas circunvizinhas à faixa velha, circunvizinhas à faixa nova e a própria faixa nova.
Já os comportamentais carecem de enfrentamento mais imediato, com fiscalização rigorosa e multas a todo tipo de delito de trânsito – grandes e/ou pequenos.
Sem ação pesada de fiscalização,nada será resolvido.
Lembro aqui do que ocorreu – por exemplo – em Capão da Canoa neste verão.
Em anos anteriores, de fiscalização frouxa e condescendente, os excessos cometidos por motoristas bêbados causaram centenas de acidentes e número significativo de mortes.
Neste veraneio, com fiscalização rigorosa, o número de acidentes reduziu significativamente e NÃO HOUVE MORTES NO TRÂNSITO!!
Bastou espalharem Blitzes pela Estrada do Mar que o pessoal que gosta de beber na noite fazerem a escolha certa: táxis, vans ou “motorista da rodada”.
Sem fiacalização, não haveria mudança de comportamento.
Simples!
É isto que falta a Santa Maria… fiscalização.
Marcelo Bisogno tem feito muito em sua Secretaria, mas o encaminhamento da solução passa além da simples pintura de faixas e inversão de sentido de ruas.
Lembremo-nos que Rudolph Giuliani mudou a cara de Nova York ao instituir a “tolerância zero” em todos os assuntos de gestão de Prefeitura.
Com um “tolerância zero” no trânsito local, o trânsito certamente merecerá um adjetivo menos pior do que “caos”…