Confira a seguir trecho da nota publicada aqui pouco depois do meio dia de 29 de março de 2011, uma terça-feira:
“MEMÓRIA. Morre, em São Paulo, aos 79 anos, o inoxidável vice-presidente JOSÉ ALENCAR
Sempre o chamei, aqui, de inoxidável. Afinal, o homem sobreviveu ao que raríssimos mortais conseguiram, em toda a História: sobreviver a tantas e tamanhas vicissitudes. Só de cirurgias foram quase duas dezenas. E ainda assim, manteve sempre a dignidade. E foi, provavelmente, secundando Luiz Inácio Lula da Silva, o mais peculiar de todos os vice-presidentes que a República já teve.
Mas, enfim, até os inoxidáveis morrem. Hoje foi a vez dele, José Alencar. Ou, no registro, José Alencar Gomes da Silva. Saiba mais da morte e, também, da biografia dele, no material publicado pela versão online d’O Estado de São Paulo. A foto é da Agência Brasil. A seguir:
“Morre aos 79 anos o ex-vice-presidente José Alencar
O ex-vice-presidente da República José Alencar morreu nesta terça-feira, em São Paulo, aos 79 anos, confirmou a assessoria do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde estava desde segunda-feira...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, ainda está para ser escrita a história da união entre um superempresário com um operário – a dupla que comandou o País por oito anos e mudou, ah, mudou, e isso sim já é possível afirmar, as relações políticas e sociais de uma Nação.
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e dizer que o operário (Marxista) acreditava na luta de classes. Até isso eles conseguiram modificar..