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ALÉM DAS 4 LINHAS. Afinal, gerente de futebol deve ser profissional ou dirigente?

“…Geralmente, cargos como presidente, vice-presidentes (de futebol, amador,…), diretores dos mais variados assuntos (marketing, financeiro, jurídico,…) são determinados nas eleições. A formação de chapas exige toda a descrição dos cargos, não impedindo que isso mude após a posse. E, é claro, variando da estrutura burocrática de cada time.

Nos últimos anos, o que mais aparece como uma forma de tratar como profissional o responsável pelo futebol é a função de gerente. Este é responsável pelas contratações, demissões, punições, afastamentos e apagar incêndios. Pagos para isso, acabam por dar um fôlego para os ocupantes de cargos eleitos – desde que queiram largar a ligação direta com o futebol.

Por conta da experiência, geralmente são ex-jogadores do esporte, casos de Fernandão (Internacional), César Sampaio (Palmeiras) e Rodrigo Caetano, atualmente no Fluminense, e um dos profissionais mais disputados no mercado após ser um dos principais responsáveis por “subir” com Grêmio e Vasco no Brasileirão…”

Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas.  Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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