NA ASSEMBLÉIA. Yeda envia projeto do piso de R$ 1,5 mil para magistério estadual

Antes do final do ano, os deputados deverão avaliar os projetos que tratam do piso salarial dos policiais militares (enviado semana passada) e o que trata do mínimo a ser recebido pelos professores estaduais – este, junto com a matriz salarial, que trata dos ganhos por produtividade e mérito, foi remetido ao Legislativo nesta segunda-feira.
Há controvérsias, mas é bastante improvável que as propostas sejam recusadas pela Assembléia. Entidades vinculadas às categorias opõem restrições, especialmente aos ganhos “por mérito”, mas ficará bastante complicado, aparentemente, rejeitar, na medida em que, pelo menos nos cálculos do governo, o reajuste proposto atinge mais de dois terços do magistério.
A propósito especificamente dos projetos que cuidam da área de educação, acompanhe material distribuído pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini, com a palavra da governadora Yeda Crusius. A foto é de Itamar Aguiar. A seguir:
“Yeda encaminha à Assembleia projetos que elevam piso do magistério para R$ 1,5 mil
Como parte do Plano de Valorização do Serviço Público, a governadora Yeda Crusius encaminhou à Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (16), mais dois projetos de lei (PLs), desta vez para a Educação, beneficiando a maior categoria do serviço público gaúcho.
Na última quarta-feira, já haviam sido enviados os projetos de reajuste para a Segurança Pública. Sozinha, a Secretaria da Educação reúne cerca de 65% dos servidores estaduais. “Tudo o que estamos propondo não é de valor pequeno, nem de dimensão pequena para algo que se desejou. É para mais”, avaliou a governadora.
O primeiro projeto trata da garantia de um piso de R$ 1,5 mil para os professores com 40 horas semanais, como forma de valorizar o magistério gaúcho, em especial os professores com os menores salários. Assim, o piso atual, de R$ 862,80 para 40 horas, terá reajuste de 73,8%, caso seja aprovado pelos deputados. “A Assembleia aprovando, nenhum membro do magistério receberá menos que o piso”, enfatizou Yeda.
O piso do magistério proposto para vigorar a partir de 2010 corresponde a 3,2 vezes o valor do atual salário mínimo nacional, de R$ 465,00. Essa medida tem um custo anual projetado em R$ 38,5 milhões e beneficiará 32 mil matrículas de professores ativos e inativos…”
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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.
o que que uma cpi, processo no mp e decadência nas pesquisas não faz né!
me lembro dela congelar os salários, cortar investimentos e quere aumentar os impostos até pouco tempo!
os tempos mudam mas a demagogia sempre fica!