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SERÁ? Após 8 anos, deputados votam PEC do Trabalho Escravo, em 2° turno. Taaalvez!

Essa é uma prova exemplar do quanto é possível, a um parlamento (qualquer dele) engavetar o que não convém (ou por qualquer outra razão, mais ou menos legítima) discutir. Afinal, o primeiro turno da PEC do Trabalho Escravo aconteceu (e houve aprovação) há praticamente oito anos. E, até agora, o segundo não aconteceu.

Mas, enfim, surge a possibilidade, e só porque os deputados federais parecem querer, de que isso aconteça, em sessão extraordinária. Para saber mais sobre a PEC, as possibilidades de votação, e também a propósito das oito Medidas Provisórias que trancam a pauta das sessões ordinárias, confira material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Eduardo Piovesan. A seguir:

Plenário pode votar PEC do Trabalho Escravo na terça-feira

O Plenário pode votar na terça-feira (8), em sessões extraordinárias, a PEC do Trabalho Escravo (438/01). Nas sessões ordinárias, sete medidas provisórias trancam a pauta.

O texto da PEC foi aprovado em primeiro turno em agosto de 2004 e, desde então, aguarda votação em segundo turno. A proposta prevê a expropriação de propriedades rurais ou urbanas onde for constatado trabalho escravo.

Segundo o texto, o proprietário não terá direito a qualquer indenização, e os bens apreendidos serão confiscados para serem revertidos em recursos de um fundo cuja finalidade será definida em lei. A regra já existe para os locais onde for constatada a produção de plantas psicotrópicas.

Desde março deste ano, funciona na Câmara a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, criada para investigar denúncias sobre essa prática com base na chamada “lista suja” elaborada pelo Ministério do Trabalho. Constam da lista 291 empregadores acusados de explorar mão de obra sem respeito aos direitos trabalhistas ou humanitários…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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