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UFSM. Alunos apóiam docentes e decidem parar. Servidores vão avaliar. Movimento dos professores é total, em Frederico Westphalen

Assembleia teve 132 participantes. Próximos passos definidos. Números ainda não há

Sinteticamente, a coisa está assim – e depois o leitor ajuize como entender melhor. Os estudantes fizeram uma assembleia nesta quarta e, com 600 PRESENTES (segundo o DCE), decidiram paralisar, em apoio aos professores. Os servidores técnico-administrativos, que têm sua própria pauta de reivindicações, fazem assembleia nesta quinta, convocados por seu sindicato, a ASSUFSM, para tomar uma decisão.

Já os docentes, em greve desde segunda-feira, não têm condições de afirmar o número dos que paralisaram. Exceto em Frederico Westphalen – onde a adesão ao movimento paredista seria total. Convocados pela Seção Sindical, 132 professores participaram de assembleia de avaliação, na tarde passada, no campus, em Camobi.

O resultado do que foi debatido, inclusive as próximas movimentações a ser feitas, você tem no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto e a foto são do jornalista Fritz R. Nunes. Confira:

Assembleia docente avalia próximos passos da greve

…Foram referendados na assembleia docente desta tarde, no auditório Loi Berneira (prédio 18, da Química) os nomes que fazem parte do Comando Local de Greve dos professores (lista dos nomes ao final da matéria). A partir de então, foi assumida como tarefa do Comando a organização de um calendário de atividades do movimento, dentre as quais, a possibilidade de realização de discussões por centros de ensino da UFSM, tratando especialmente do tema da carreira.

Em uma próxima reunião, o Comando também definirá um delegado que se deslocará a Brasília para compor o Comando Nacional de Greve. A plenária desta quarta, que foi coordenada pelo presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, e pela integrante do Comando Local de Greve, professora Fabiane Costas, teve a participação de 132 pessoas.

Um dos temas abordados durante a assembleia foi a questão da adesão ao movimento paredista. Apesar de haver informações de que alguns cursos da instituição estão paralisados, com destaque especial para os do Cesnors em Frederico Westphalen, em que todos os docentes não estariam dando aulas, uma estimativa global não está fechada. A tarefa de realizar esse levantamento foi repassada aos membros do Comando de Greve.

Durante a avaliação do movimento grevista, o professor Rondon de Castro destacou que há uma nitidez quanto ao crescimento em âmbito nacional. Segundo ele, o balanço mostra que já são 47 instituições federais paralisadas e que haverá uma nova adesão nos próximos dias, que é a da Universidade Federal de São Carlos, considerada um reduto da principal liderança do Fórum dos Professores (Proifes), entidade que tem se manifestado contra a greve…” 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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