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NÃO CUSTA LEMBRAR. E ainda havia a MP 520

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 16 de fevereiro de 2011, quarta:

MP 520. Ex-reitores da UFSM criticam a forma como foi proposta

Os pontos de vista não são exatamente iguais, mas há uma consonância entre o pensamento de dois ex-reitores da UFSM, Paulo Sarkis e Clovis Lima: da forma como foi proposta, a Medida Provisória (MP) 520 não resolve as dificuldades dos Hospitais Universitários (HUs). A opinião contundente vem do ex-reitor por duas gestões na UFSM (1997-2004), Paulo Jorge Sarkis. Para ele, a “MP significa o fim dos HUs”. No caso de ser efetivada, diz ele, “só restará a proximidade física (dos hospitais) com os prédios da universidade”. Sarkis acredita que os “reflexos serão terríveis para o ensino nas áreas de saúde, e também para a pesquisa e a extensão”.

Na avaliação de Clovis Silva Lima, reitor de 2005 a 2009, as coisas não estão claras na MP e seria preciso um processo de regulamentação para esclarecer dúvidas, como por exemplo, como fica a situação dos funcionários, num ambiente em que parte foi contratada por concurso e a outra será contratada através da CLT (celetista). “Fomos pegos de surpresa” com a edição da medida…” 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI                      

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, a Medida Provisória acabaria sendo derrubada, por não ter sido votada em tempo pelo Senado. Depois, porém, um projeto de lei em regime de urgência acabou produzindo os mesmos efeitos. Detalhe: até hoje a criação da empresa gestora dos hospitais universitários provoca controvérsia no interior das universidades, inclusive na UFSM..

 

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