ALÉM DAS 4 LINHAS. A bisca do Teixeira ficou nua. Mas está mais que garantida pela impunidade nativa
“…Não bastassem os milhares de dólares que Teixeira acumulou durante seu mandato de 23 anos em frente a CBF, mesmo após sua renúncia ele estaria recebendo cerca de 120 mil reais por mês de seu sucessor José Maria Marin – segundo os dados da contabilidade da própria CBF.
A “mesadinha” que sai dos cofres da Confederação Brasileira de Futebol seria uma espécie de “salário” pago pela nova função de RT, que de presidente passou a ser “conselheiro especial” de José Maria Marin, mesmo “cargo” que Del Nero também acumula – e para os clubes? Nada!
Viva a impunidade
Infelizmente, não nos impressiona que mesmo depois de terem sido literalmente “descobertas” todas estas fraudes, os responsáveis continuem impunes pela justiça brasileira – há de se ver como esses recursos de propina foram, ou não, declarados ao Imposto de Renda.
Entra ano, sai ano e dirigentes esportivos continuam enriquecendo de forma ilícita com o esporte, e seguem impunes. No caso de Ricardo Teixeira, chegamos a ouvir da boca do “fala tudo” Andrés Sanchez que todos pegavam pesado com ele, que havia muitas acusações, mas nada era provado…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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