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ALÉM DAS 4 LINHAS. Diferenças pra lá de olímpicas entre o futuro dos “futebóis” masculino e feminino

“A derrota para a França na Copa do Mundo de 1998 serviu como um divisor de águas para a equipe nacional de futebol masculino. Reerguida a história canarinha nos Estados Unidos, em 1994, rapidamente virou-se para uma “SeleNike”, vendida, com direito a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre uma possível venda do título mundial para os franceses.

O que se descobriu, ao final do processo, foi que o problema era uma estrutura de comando viciada, com forte representação na entidade internacional, através de nomes como Ricardo Teixeira e João Havelange, mas nada foi feito para averiguar os casos. O Brasil venceu outro mundial em 2002 e falhou nos dois últimos. As desculpas se multiplicam, mas a mudança estrutural segue sem ocorrer, mesmo com a saída de RT. O “tão esperado ouro” não veio com uma equipe para lá de favorita, base do time “adulto”, e serviu como mais um capítulo para tirar o foco do problema maior do nosso (?) futebol: a direção…”

Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas.  Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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