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GREVES. Apenas docentes vinculados ao Andes e elite do funcionalismo federal ainda mantém movimento

Entre outros, ocupantes das chamadas “carreiras de Estado” (e que têm, na média, os maiores salários do funcionalismo federal) e a maior parte (não todas) das seções sindicais docentes vinculadas ao Andes, ainda mantém, formalmente, a paralisação das atividades.

As demais fecharam, ainda que algumas a contragosto e pressionadas pelo calendário, acordo com o governo federal. O reajuste médio acordado em documento a ser assinado nesta quarta-feira é de 15,8% – índice a ser distribuído ao longo dos próximos três anos.

Como vai ficar agora? Bueno, não se sabe. Os docentes federais dizem manter a paralisação, mesmo que algumas universidades vinculadas ao Andes já tenham decidido voltar às aulas – o que não é o caso, oficialmente, da UFSM.

Aqui, segundo informa a assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes (Sedufsm), haverá uma ASSEMBLEIA às 8 da manhã desta quinta, no auditório Sérgio Pires, no campus.. No encontro, “além dos informes locais e nacionais, também consta da pauta a avaliação de conjuntura e assuntos gerais”.

Ah, sobre o acordo (NOTICIADO pelo sítio na tarde de ontem) firmado por 18 categorias distintas do funcionalismo federal, confira o material produzido e distribuído pela Agência Brasil, no início da noite passada. A reportagem é de Luciene Cruz. A seguir:

“Governo marca para amanhã (quarta) a assinatura do acordo que põe fim à greve dos servidores

O governo adiou para amanhã (quarta, 29) a data limite para assinatura de acordos com as categorias em greve. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal (Condsef), que representa cerca de 80% dos servidores públicos federais, decidiu aceitar a proposta de reajuste oferecida pelo governo. No entanto, o ato que ratifica o consenso entre as partes deve ocorrer na manhã desta quarta-feira.

Segundo o secretário-geral da Condsef, Josemilton Costa, a mudança na data da assinatura do acordo não altera a decisão da entidade. “Só queremos ter tempo para ler a minuta do acordo com calma, para não dar problema depois de assinar. Mas a mudança na data não vai interferir em nada, a decisão já foi tomada”.

Costa destacou que os funcionários ligados à entidade vão receber aumento que pode variar entre 14% e 37%, em alguns casos, devido a correção de distorções. Mesmo com o percentual alto, o impacto sobre a folha de pagamento não ultrapassa o teto oferecido pelo governo que é de 15,8%, fatiados em três anos, a partir de 2013.

“Nós entendemos que a proposta ficou distante da nossa pauta, mas em contrapartida a categoria tem a maturidade de entender que saímos de zero para algum percentual. Foi uma vitória do movimento quebrar a…” 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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