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GREVES. Dilma anuncia jogo duro contra as centrais controladas por PT, PSTU e PSOL. Que isso significa?

O leitor perguntará: por que as siglas de partidos? Simples. O PT controla a CUT, uma das centrais sindicais que dirige entidades ligadas a servidores federais em greve. E o PSOL e o PSTU são os virtuais donos da Conlutas, que controla, entre outras entidades, o sindicato docente federal – inclusive a seção santa-mariense.

Mas, e como vai agir a Presidente, mesmo? Que, por sinal, já deixou claro que não vai se preocupar muito com os servidores públicos, optando pelos que “não têm estabilidade”? Duas reportagens publicadas no final de semana ajudam a entender as pretensões do governo e também a questão partidária. Uma d’O Estado de São Paulo, outra da Agência Brasil. A primeira assinada por João Domingos, a segunda por Yara Aquino. Confira ambas, a seguir:

Dilma tenta isolar centrais e negociar direto com grevistas

… Pressionada pela série de paralisações pelo País, a presidente Dilma Rousseff pretende isolar a CUT e outras centrais que comandam as greves em 30 setores do governo federal com as negociações em separado com os servidores. A estratégia é neutralizar o poder de mobilização das entidades.

Dentro do governo, as informações de bastidores são de que a presidente está muito irritada com a CUT, braço sindical do PT, por entender que, de todas as entidades representativas de trabalhadores, deveria ser a primeira a compreender o momento de crise econômica mundial e a queda na arrecadação de impostos…”

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Dilma diz que prioridade é manter emprego dos que não têm estabilidade

Em meio à onda de greves de servidores públicos, a presidenta Dilma Rousseff disse, hoje (sexta, 10), que a prioridade do governo neste momento é manter a vaga dos trabalhadores que não têm estabilidade no emprego.

Sob os efeitos da crise econômica internacional, o governo tem priorizado medidas destinadas a setores capazes de incentivar a economia. A presidenta explicou aos servidores em greve que o momento é de austeridade fiscal.

“Estamos enfrentando uma crise no mundo, e o Brasil sabe, porque tem os pés no chão, que pode e vai enfrentar a crise e passar por cima dela, assegurando emprego para todos os brasileiros”, afirmou.

“O que o meu governo vai fazer é assegurar empregos para aquela parte da população que é mais frágil, não tem direito a estabilidade, porque esteve muitas vezes desempregada”, disse…”

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3 Comentários

  1. Votaram nela, deveriam apoiar esta ação dela.
    Gostei disto, de priorizar quem Não tem estabilidade e emprego.
    Boa. Quem já tem EMPREGO, nem falo de trabalho, deveria estar lá. fazendo o que deve fazer e não fechando rua e estrada, atrapalhando a produção, que bem ou mal mantem os salário dos grevistas.

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