NÃO CUSTA LEMBRAR. Uma firula pró-reforma política
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na noite de 24 de agosto de 2011, quarta-feira:
“REFORMA POLÍTICA. OAB vai ao Supremo. Quer financiamento público das campanhas
Que ninguém duvide: o Congresso, com sua habitual leniência, principalmente quando o tema é reforma política (discursos a parte, claro), corre de novo o risco de ser atropelado pelo Judiciário. Já que não decide (contra ou a favor), daqui a pouco o Supremo Tribunal Federal determina.
No caso, está se falando do financiamento público das campanhas eleitorais. Deputados e senadores não se mexem. Afinal, será aprovado ou não? A Ordem dos Advogados do Brasil vai ao Supremo, contra o financiamento privado. Os detalhes estão em nota publicada por Lauro Jardim, na versão online da seção “Radar”, da ex-revista Veja. Acompanhe:
“Fim ao financiamento privado?
Está pronto um esboço do texto que a OAB apresentará em breve ao Supremo para declarar inconstitucional o financiamento privado das campanhas políticas. A tese principal da ordem é a de que, se a desigualdade entre empresas é legítima numa economia de mercado, na esfera política não...”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não se sabe (pelo menos não o editor) se o tal documento era mais uma da ex-revista, se ele de fato existia ou mesmo se foi apresentado. O fato é que, em qualquer circunstância, foi apenas uma firula. Quem gosta de futebol sabe o que é.
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