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CIDADANIA. Conferência estadual discute e propõe ações que têm como foco o desenvolvimento regional

Tarso explica: conexão com Brasília e as características para política de desenvolvimento

Começou nesta quarta, e se desenvolve também nesta quinta, em Porto Alegre, a I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional. A ela comparecem delegados eleitos em encontros semelhantes realizados em todo o Estado, inclusive na região central, mês passado.

O evento vai eleger, agora, delegados que participarão da Conferência Nacional para discutir o desenvolvimento regional. Não é de graça, inclusive, que a abertura teve a participação do ministro Fernando Bezerra Coelho. Lá esteve, claro, o governador do Estado, Tarso Genro, que também exprimiu suas opiniões a respeito do tema, como você pode conferir no material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A reportagem é de Juliano Pilau, com foto de Caco Argemi. A seguir:

Conferência debate políticas de desenvolvimento regional no Estado

O governador Tarso Genro e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, abriram, nesta terça-feira (25), a I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional, que ocorre até quarta-feira (26), no City Hotel, em Porto Alegre. No evento, serão eleitos os delegados que representarão o Estado na Conferência Nacional, marcada para dezembro deste ano, em Brasília. O objetivo é construir uma nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) através do diálogo, reflexão e avaliação das políticas públicas com os atores locais de cada região do País.

 Após destacar a postura adotada pelo Rio Grande do Sul de conectar-se ao projeto implementado pelo Governo Federal, Tarso enfatizou a necessidade das políticas de desenvolvimento regional para evitar o esgotamento do atual modelo. O chefe do Executivo também enumerou as diretrizes adotadas pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e que foram incorporadas pelo Governo do Estado. 

De acordo com o governador, este projeto se baseia em quatro características: valorização do mercado interno, que prestigia a capacidade de trabalho e o empreendedorismo dos agentes locais; aposta na distribuição de renda para reduzir desigualdades sociais e promover o ingresso de milhões de pessoas no mercado; inserção soberana do Brasil na nova ordem global, atuando como sujeito ativo – e não passivo – no processo de globalização; e restituição do papel indutor e planejador do Estado na economia, estabelecendo as margens para o desenvolvimento da economia do País…” 

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