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OBSERVATÓRIO. Uma guerra em preparação. E o nascimento de um clube tradicional, o “Comercial”

Isso é história!

1923, 25 de janeiro – Começam a circular rumores de alteração da ordem no Estado. Em São Pedro, então 3º distrito do município, o chefe maragato Turíbio Gomes Soares sai para a campanha com alguns amigos.

2 de fevereiro – Em virtude do movimento revolucionário deflagrado, o 7º Regimento de Infantaria embarca para a Serra, a fim de guarecer próprios da Viação Férrea.

21 de abril – Regressa da Serra o 7º Regimento de Infantaria.

1º de maio – É fundado o Clube Comercial, com a seguinte primeira diretoria: Antônio Alves Ramos, presidente; major Graciliano Negreiros, vice; Dr. João Appel Lenz, 1º secretário; Vicente Goems, 2º dito; Miguel C. de Macedo, 1º tesoureiro; Gabriel Rosa, 2º dito, Henrique Miranda, 1º bibliotecário; Henrique Bastide, 2º dito; dr. Otávio Abreu, orador; Cap. Gervásio Duncan, Mário Ataide, Edmundo Macedo, Pedro Nessik Jr, Joaquim Corrêa Pinto e Aquiles G. de Oliveira, diretores de mês, e Augusto Ribas, Estácio Mariense de Lemos e João Câncio de Miranda, conselheiros fiscais. Ficava a primeira sede do clube na parte alta de um prédio da rua dr. Bozano, que foi demolido para dar lugar à construção do edifício do Banco Agrícola Mercantil. Lá ficou até fins de 1924, quando se mudou para a parte alta do edifício da União dos Caixeiros Viajantes.

(Do volume 1 – 1877-1930 do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria…”, de Romeu Beltrão, editado em 1958)

 

 

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