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MINISTÉRIO. Dilma estaria disposta a reforçar a presença do PMDB, e acomodar o PSD no governo

São os ventos de 2014 se aproximando. E a estratégia, claro, além de montada já estaria em desenvolvimento. No bloco governista, que tem a caneta, a coisa parece andar mais fácil – tendo em vista a sucessão presidencial. E Dilma Rousseff, ainda que mais silenciosa que Lula (por exemplo), e em acordo com o Cara, dá os primeiros passos.

Que são, objetivamente, reforçar a presença do PMDB, o parceiro prioritário, e trazer para o colo do Planalto o PSD do paulista Gilberto Kassab (e do santa-mariense Marion Mortari). Como se daria isso? Quem explica, e com fartos detalhes, é o jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Vera Rosa (com a colaboração de Tânia Monteiro e Rafael Moraes Moura). A seguir:

Dilma prepara reforma ministerial enxuta para afagar PMDB e PSD

A presidente Dilma Rousseff pretende fazer uma reforma ministerial enxuta, depois da eleição que renovará o comando da Câmara e do Senado, em 1.º de fevereiro de 2013. Até agora, Dilma avalia que é mais conveniente esperar a acomodação da base aliada no Congresso, antes de promover as trocas na equipe. A estratégia foi traçada para evitar o costumeiro jogo de intrigas e pressões, além de ruídos na dobradinha entre o PT e o PMDB.

Pré-candidata a um segundo mandato, em 2014, Dilma está mais política, faz afagos nos insatisfeitos e chama a reforma de “ajuste”. Na prática, porém, ela tem seguido os conselhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem se reuniu na última terça-feira: não vai comprar brigas desnecessárias, muito menos desalojar parceiros que podem estar no palanque petista, daqui a dois anos.

Depois de se unir a José Serra (PSDB) na eleição em São Paulo, o PSD do prefeito Gilberto Kassab ingressará na coligação governista, apoiará Dilma e ganhará um ministério. Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Simão – que comanda o PSD de Minas – é cotado para ocupar o recém-criado Ministério da Micro e Pequena Empresa. Nas fileiras do PSD, outras opções para uma vaga na Esplanada são o líder do partido na Câmara, Guilherme Campos (SP), o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, e a senadora Kátia Abreu (TO)…”

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