Eleições 2014Política

PLANALTO. Já é o futuro: Dilma, Aécio e Campos aceleram. Objetivo deles, no horizonte é, sim, 2014

A jornalista Tereza Cruvinel é, pensa este editor, uma das mais argutas observadoras da cena política nacional. Atuou em diversos jornais e, até meados de 2012, presidiu a TV Brasil. Hoje, escreve para o jornal Correio Braziliense e para várias outras publicações brasileiras, além de manter um blogue no CB.

É de lá, a propósito, que você lerá, a seguir um trecho de artigo analítico bastante interessante. Explica o que estão fazendo os principais atores da sucessão presidencial. A começar, claro, por Dilma Rousseff (PT), mas também avançando sobre o enredo que pretendem desenvolver pelo menos mais dois protagonistas. Senão do pleito propriamente ditto, ao menos do que se verá até que se chegue a ele. No caso, o tucano Aécio Neves e o socialista Eduardo Campos. Creia, vale a pena ler. A seguir:

Alta velocidade

Com os resultados da eleição municipal e, quem sabe, até o eflúvios da eleição presidencial nos Estados Unidos, as forças que contam para a sucessão presidencial de 2014 estão pisando fundo no acelerador. Era previsível, até certo ponto é natural, mas será insustentável ou pelo menos nociva uma pré-campanha tão longa. Vamos acreditar, por ora, que estejam todos promovendo apenas alinhamentos estratégicos e que os governos federal e estaduais ainda dedicarão 2013 à gestão e à administração. 

A presidente Dilma Rousseff, candidata natural à reeleição , deu sua acelerada ao reunir para um jantar… a cúpula do PMDB. Neste convescote, precedido de uma conversa de três horas entre Dilma e o ex-presidente Lula, foi reiterada a aliança preferencial entre o PT e o PMDB, e praticamente reconfirmado o nome de Michel Temer como candidato a vice. Segundo os participantes, não se falou em nova pasta para o partido mas um tema consumiu boa parte da conversa: a reforma política.

Dilma introduziu o assunto , apontando a necessidade de aprovação de algumas mudanças pontuais, já que o tempo é curto para reformas mais agudas. Rolou um debate e prevaleceu a idéia de que o assunto entra na lista das prioridades. Esta parte da conversa tem um significado importante, ainda que não tenha sido explicitado. Uma das mudanças pontuais seria o financiamento público de campanhas eleitorais, e o ponto é central do substitutivo do deputado petista Henrique Fontana, em análise numa comissão especial da Câmara…”

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